Segundo o CEO da Take-Two, nem todo jogo precisa ter mais de 100 horas de duração
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Com o surgimento do design de mundo aberto e do GaaS (Games as a Service), tornou-se uma tendência para a maioria dos grandes lançamentos serem recheados de conteúdo. Não é incomum que um grande lançamento de uma das grandes editoras (Ubisoft, EA, etc.) tenha uma quantidade quase esmagadora de conteúdo ou uma configuração para oferecer conteúdo ilimitado com o passar do tempo. Alguém que não acha que isso é sempre uma coisa boa? O CEO da Take-Two, Strauss Zelnick.
Zelnick tem resistido a algumas das tendências dos jogos, com seus comentários sobre jogos e como ele vê os serviços de assinatura como talvez não sendo uma ótima ideia. Em uma entrevista com a GamesBeat, ele deu respostas a uma ampla gama de tópicos, desde o estado da E3 até o crossplay. Quando perguntado sobre a duração de um jogo, especificamente Red Dead Redemption 2 que alguns consideram muito prolongado, ele realmente disse que sentiu que nem todo jogo precisava ser gigante levando mais de 100 horas para ser concluído. Depende do jogo e do que está tentando realizar.
Interessante ver um CEO de uma das maiores empresas adotando uma abordagem diferente na indústria, ou pelo menos no papel. O próximo grande título da Take-Two será o Borderlands 3 da Gearbox, cuja história principal tem aproximadamente 35 horas de duração.