Segundo vice-presidente da EA, a empresa criou uma "bússola moral" para ajudar no desenvolvimento de novos games
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Depois do lançamento de Star Wars Battlefront 2 e as controversas relativas ao lootboxes, a EA games foi duramente criticada pelo uso excessivo deste recurso. Os lootboxes que alegadamente é uma forma de se monetizar o jogo, sem uso de DLC's, adicionando recursos personalizados e com preços relativamente baixos, causaram bastante dor de cabeça para a EA, que abusou em Star Wars Battlefront 2, e devido a isso (e outros fatores) já estão na mira de governos europeus e norte-americanos, que os consideram uma forma de caça-níquel.
Segundo o vice-presidente da empresa de crescimento estratégico, Matt Bilbey, ele juntamente com o diretor de criação Patrick Soderlund desenvolveram "uma bússola moral" que pretende "garantir que estamos dando aos nossos projetos (jogos) a orientação certa" quando se trata de monetização.
Segundo Bilbey, a empresa está redesenhando seus serviços para encaixar com o seu cronograma de desenvolvimento mais amplo. Ele se refere ao trabalho que a EA tem feito com a Comissão de Jogos Belga (um dos órgãos que acusou a EA do uso abusivo dos lootboxes), "é uma educação, ajudando-os a compreender como nós projetamos os jogos e a noção de escolha e nosso compromisso em tornar os jogos justos e divertidos", ele também afirma que aprenderam muito com Star Wars Battlefront.
Ao que parece a EA quer evitar que a polemica que cercou Battlefront 2, se repita, onde ela já disponibilizava microtransações do jogo inteiro após o lançamento, e quem paga-se obteria todos tipos de equipamentos e melhorias, levando sobre os jogadores que não o fizesse.
Segundo Bilbey:
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