IBM diz que os implantes de nanomáquinas em seres humanos serão comuns até 2040

#Notícia Publicado por Turokrj, em Wed, 18 Oct 2017 15:12:44 -0200 [Full].

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Se levarmos em consideração o filme Blade Runner 2049 e como anda o rápido avanço tecnológico, talvez muita daquela tecnologia não esteja tão distante e implausível. Pelo menos é o que acredita a IBM.

Um relatório da equipe da IFL Science revela que John McNamara, chefe do Centro de inovação Tecnológica da IBM, em presença ao comitê de Inteligência Artificial, criado pelo Parlamento Britânico para seus legisladores compartilharem os seus pontos de vista sobre o futuro teste assunto.

O que se observa é que a IBM vê um mundo onde os humanos usarão implantes de nanomáquinas dentro de seus corpos diariamente para torná-los mais saudáveis, mais poderosos e mais inteligentes no ano de 2040:

"Isso gerará grandes benefícios médicos, como a capacidade de reparar danos nas células, músculos e ossos do corpo. Além disso, usando tecnologia que já está sendo explorada atualmente, vemos que a criação desta tecnologia pode unir o biológico com o tecnológico."

"Com apenas um pouco mais de progresso, poderemos melhorar a capacidade cognitiva humana diretamente, potencialmente oferecendo melhorias na capacidade de habilidades mentais, além de poder usar grandes quantidades de poder de computação para aumentar nossos próprios processos de pensamento."

Semelhante ao que se vê em outros trabalhos de ficção, como Ghost in the Shell. Os seres humanos poderiam escolher o tipo de nanomáquina a implantar na corrente sanguínea, ou se integrar com outros órgãos para aumentar suas capacidades.

Essa tecnologia poderia até dar aos humanos recursos "telepáticos" com dispositivos que lhes permitam controlar com a mente seus dispositivos projetados para ele, como alto-falantes inteligentes, portas automáticas ou outros eletrônicos da futura casa.

O desenvolvimento das nanomáquinas já não novidade. Diferentes cientistas têm trabalhado no desenvolvimento desta tecnologia há anos, e tudo sugere que poderá ser uma realidade diária dentro de algumas décadas.