IMAGEaHR0cDovL3N0YXRpYzIuZ2FtZXNwb3QuY29tL3VwbG9hZHMvb3JpZ2luYWwvMTIzLzEyMzkxMTMvMjg3Nzg5Mi1mYWxsb3V0NF90cmFpbGVyX3ZhdWx0XzE0MzMzNTU2MjkucG5n
Apenas no caso de haver qualquer dúvida, Todd Howard da Bethesda disse recentemente ao The Telegraph que, apesar da abertura pré-nuclear de Fallout 4, a maior parte do jogo tem lugar após os acontecimentos de Fallout 3. Esse segmento introdutório é estritamente um prólogo, ele explicou, destina-se para adicionar peso dramática para a experiência.
"Ele precisa ter um prólogo", disse ele. "É importante para nós deixá-lo experimentar esse mundo, de modo que quando você sair do vault você sentirá uma sensação de perda e pensará: " Eu desejo que fosse do jeito que era antes. Tendo esse início e ter essa sensação de que tudo aquilo foi embora? Que você perdeu tudo? Isso é importante. "
V.A.T.S.
Howard também falou sobre como o V.A.T.S (Vault-Tec Assisted Targeting System), uma implementação em primeira pessoa do combate por turnos dos jogos originais da série Fallout, foi ajustada para tornar o jogo "um pouco mais dinâmico". Ao entrar no VATS em Fallout 3 o jogo faz uma pausa, permitindo aos jogadores tomar o tempo necessário para escolher em qual parte do corpo atirar, enquanto que, em Fallout 4, ele acontecerá em slow-motion e não mais com uma pausa completa.
"É muito, muito lento e você verá a [seleção] percentagens mudar porque a pessoa está se movendo para trás ou saindo de uma parede. Então atirar na hora certa é importante", explicou Howard. "E enquanto a reprodução está acontecendo, os tiros críticos não são aleatórios, você escolhe qual será o tiro crítico e carrega a barra. Portanto, está um pouco mais sob seu controle, não muito, mas apenas o suficiente para fazê-lo sentir-se melhor. "
A entrevista completa, disponível no The Telegraph, aborda outros assuntos, como a parte de crafting não ser obrigatória à campanha principal e sobre trazer os "mods" pela primeira vez aos consoles.
Fallout 4 será lançado para PC, PS4 e Xbox One em 10 de novembro desse ano.
Fonte: PCGamer e The Telegraph
