Entidade classificatória se recusa a explicar o que a fez reavaliar Manhunt 2
Segue a polêmica sobre a reclassificação de Manhunt 2, que possibilitará que o polêmico jogo seja comerciado nos Estados Unidos.
O jogo, que passou de uma classificação proibitiva AO (apenas adultos, proibida nos consoles da Sony e Nintendo) para a faixa etária M (acima de 17 anos), mais branda, que abre a possibilidade de distribuição mais ampla do game, levantou dúvidas em senadores e ativistas anti-videogames.
O senador californiano Leland Yee pressionou o órgão classificatório ESRB, para que este fosse mais transparente nas razões que levaram à reavaliação e modificação da classificação. Ele tem um histórico de luta contra games violentos - e quer mais clareza no conteúdo, pois acredita que o ESRB não dá informações suficientes aos pais. Quais são os critérios da entidade, afinal? E quais foram as correspondências entre a entidade e a empresa?