O Maravilhoso mundo de Tolkien

#Prévia Publicado por Matheusja, em .

O maravilhoso mundo vivo de Tolkien

Os fãs de Tolkien mereciam uma prenda desta dimensão, um mundo massivo capaz de albergar todo o universo imaginado e criado pelo génio da literatura de fantasia. A Turbine fez um trabalho de grande calibre, interpretando todos os detalhes dos livros da trilogia do anel e transportando-os para videojogo, tornando possível a qualquer aventureiro fazer parte da saga de Frodo, Gandalf e companhia. Seja na pele de um humano, elfo, hobbit ou anão, cada recanto de Middle Earth, na sua terceira era, está disponível para explorar.

à certo que a Blizzard fez um trabalho impressionante com World of Warcraft, estabelecendo um novo padrão de qualidade no género MMORPG, e o seu sucesso duradouro e sempre crescente nos últimos três anos complicam qualquer tentativa de concorrência. A Turbine tinha no entanto três trunfos principais, nesta mega-produção: a primeira foi a sua experiência no género, desde os tempos de Asheron's Call; o segundo pelo tempo que teve para perceber os segredos do jogo da Blizzard, e aquilo que mais atrai os fãs; por fim, mas mais importante, trabalhou num universo fantástico bem conhecido, apenas o grande percursor do género. Se a Turbine conseguisse oferecer uma qualidade ao nível de WoW em termos de jogo, o ambiente recriado encarregava-se do resto. Esta questão apenas o tempo poderá esclarecer, mas uns meses após o seu lançamento podemos chegar a uma conclusão a frio: a produtora cozinhou muito bem os ingredientes, num jogo muito sólido, com bugs menores, um feito quase impossível do género. Mas as afinações continuam e já foram editados upgrades com conteúdos adicionais.

Monster Play poderá ser um teste a uma expansão encarnando as forças de Mordor.

Durante o período de lançamento a Codemasters e Midway, que se uniram para distribuir o jogo na Europa e Estados Unidos, respectivamente, inovaram em alguns aspectos de assinatura. O programa de fundador permitia que os fãs que aderissem pagassem um preço único pelo jogo e uma assinatura vitalícia, por cerca de 150 euros, um valor que a longo prazo se tornaria uma bagatela. Seja como for, o custo mensal ronda os 13 euros, sensivelmente o mesmo que os títulos da concorrência.

Como sempre, os jogadores terão que caracterizar a sua personagem antes de entrar em Middle Earth, escolhendo a sua raça e respectivo aspecto. Algo que observamos inicialmente e que pode ser um ponto negativo face a WoW é a impossibilidade de enveredarmos pelo caminho das trevas, servindo as forças de Sauron. O que pode ser uma crítica poderá mais tarde ser um trunfo guardado talvez para uma expansão, tal como testemunhámos com City of Villains. Assim, as raças disponíveis para escolha resumem-se a humanos, anões, elfos e hobbits, cada uma com acesso a um leque de classes e um começo numa zona distinta de Middle Earth. Desta forma podemos escolher multi-personagens e viver inicialmente de forma diferente cada nova aventura.

Para colmatar esta ausência dos maus da fita, a Turbine introduziu uma realidade alternativa, denominada de Monster Play que serve como palco para as batalhas PvP. Algumas localizações de Middle Earth contêm acessos ao Monster Play, representados por umas fontes. Desta forma, os interessados poderão assumir de imediato uma série de criaturas de Sauron com o nível 50. Como somos transportados para uma área especial do mapa, teremos uma extensa área de exploração e até demandas próprias para este modo. Assim, seremos recompensados com pontos especiais para gastar em skills de desenvolvimento da personagem. Se nos primeiros tempos de vida do jogo esta componente não tinha grande interesse, pela falta de jogadores com personagens da irmandade de alto nível, agora já é divertido fazer grandes confrontos ente jogadores. Resumindo, os novatos podem de imediato aceder a um Orc, por exemplo High Level, enquanto que aqueles que já têm as suas personagens desenvolvidas podem introduzi-las no Monster Play. Depois é encontrar os spots onde normalmente têm lugar os confrontos e fazer raids. Durante o período de lançamento a Codemasters e Midway, que se uniram para distribuir o jogo na Europa e Estados Unidos, respectivamente, inovaram em alguns aspectos de assinatura. O programa de fundador permitia que os fãs que aderissem pagassem um preço único pelo jogo e uma assinatura vitalícia, por cerca de 150 euros, um valor que a longo prazo se tornaria uma bagatela. Seja como for, o custo mensal ronda os 13 euros, sensivelmente o mesmo que os títulos da concorrência. Como sempre, os jogadores terão que caracterizar a sua personagem antes de entrar em Middle Earth, escolhendo a sua raça e respectivo aspecto. Algo que observamos inicialmente e que pode ser um ponto negativo face a WoW é a impossibilidade de enveredarmos pelo caminho das trevas, servindo as forças de Sauron. O que pode ser uma crítica poderá mais tarde ser um trunfo guardado talvez para uma expansão, tal como testemunhámos com City of Villains. Assim, as raças disponíveis para escolha resumem-se a humanos, anões, elfos e hobbits, cada uma com acesso a um leque de classes e um começo numa zona distinta de Middle Earth. Desta forma podemos escolher multi-personagens e viver inicialmente de forma diferente cada nova aventura. Para colmatar esta ausência dos maus da fita, a Turbine introduziu uma realidade alternativa, denominada de Monster Play que serve como palco para as batalhas PvP. Algumas localizações de Middle Earth contêm acessos ao Monster Play, representados por umas fontes. Desta forma, os interessados poderão assumir de imediato uma série de criaturas de Sauron com o nível 50. Como somos transportados para uma área especial do mapa, teremos uma extensa área de exploração e até demandas próprias para este modo. Assim, seremos recompensados com pontos especiais para gastar em skills de desenvolvimento da personagem. Se nos primeiros tempos de vida do jogo esta componente não tinha grande interesse, pela falta de jogadores com personagens da irmandade de alto nível, agora já é divertido fazer grandes confrontos ente jogadores. Resumindo, os novatos podem de imediato aceder a um Orc, por exemplo High Level, enquanto que aqueles que já têm as suas personagens desenvolvidas podem introduzi-las no Monster Play. Depois é encontrar os spots onde normalmente têm lugar os confrontos e fazer raids.

Matheusja
Matheusja
, Rio De Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil