F.E.A.R.

O enredo narra a experiência de um novado na equipe de elite F.E.A.R. (First Encounter Assault Recon), um grupo de assalto especializado em missões que envolvam problemas sobrenaturais. Neste caso, o dever é investigar e eliminar um sargento lunático com poderes paranormais que controla um pelotão de soldados clonados. Sua meta é obscura, porém é sabido que envolve experimentos científicos com uma pequena garotinha que, por sua vez, faz aparições sinistras no decorrer do game.

A jogabilidade corresponde exatamente aos moldes estabelecidos do jogo: um soldado apenas contra uma legião de inimigos, armado com pistolas, rifles, bazucas e granadas. O diferencial do jogo é o amplo uso do efeito slow-motion (também conhecido como bullet-time) que não só aumenta a dramaticidade da cena, como permite ao jogador mirar de maneira mais precisa.

A inteligência artificial é outro ponto forte de F.E.A.R., com inimigos inteligentes e com capacidade de se organizarem no mapa e fazerem manobras táticas.

F.E.A.R. é uma grande produção que chegou em uma época de bons shooters e mostrou que bons jogos sempre podem aparecer.