Conheça 10 ótimos Jogos de Aventura lançados em 2007
Quem não gosta de se aventurar em um jogo de aventura? Esse é um dos gêneros mais queridos pelos jogadores ao lado de jogos de ação. Existem vários jogos que conseguem usar a Aventura para contar uma bela história, combinado com uma exploração e mistério.
Podemos usar como exemplo a franquia Uncharted da Naughty Dog ou os jogos sobre Tomb Raider da Square Enix.
Supreme Commander: Forged Alliance é a seqüência de Supreme Commander, um jogo de estratégia em tempo real desenvolvido pelo mesmo desenvolvedor de Total Anihilation, Chris Taylor. O título traz uma série de de implementações que vão de melhoras no desempenho e nos gráficos até uma série de novas unidades.
A principal novidade é a introdução de uma nova facção, os Seraphim, uma raça alienígena que possuí atributos e tecnologias completamente diferentes das outras facções. Cerca de 110 unidades foram adicionadas ao game e distribuidas entre todas as equipes (embora a maior parte delas tenha sido destinada aos Seraphim), equilibrando ainda mais as batalhas.
"Aegis Wing" traz à tona um gênero que, nos dias atuais, está deslocado, mas que já viveu dias de glória nas gerações de 8 e 16-bits, com "Gradius" e tantos outros; tratam-se dos jogos de nave espacial com deslocamento lateral da tela ("side scrolling"), que agora têm um representante no Xbox Live Arcade, intitulado "Aegis Wing".
Raízes preservadas à parte, o game tem alguns "truques modernos" na manga, a começar pelo suporte para até quatro jogadores em modo cooperativo, tanto em nível local quanto através da rede online do Xbox 360. É possível acoplar uma nave à outra para aumentar o poder de ataque. A trilha sonora, por sua vez, é toda orquestrada.
No total, são seis missões devidamente acompanhadas de chefões. A nave possui quatro armas: Hades Beam, que invoca destruição total; Gorgon Burst, que evita o fogo inimigo e desativa as naves adversárias com pulso eletromagnético; Arcus Missile, um míssil guiado por calor; e o Lambda Shield, que devolve o fogo inimigo ao oponente.
"O Futuro da Humanidade está em suas mãos."
Dos criadores de Far Cry, Crysis oferece aos fãs dos Jogos de tiro em primeira pessoa (FPS) os gráficos mais impressionantes já vistos junto com uma jogabilidade altamente envolvente, exigindo que o jogador utilize táticas adaptáveis e a total personalização das armas e armadura para sobreviver em ambientes dinâmicos e hostis, incluindo em Gravidade Zero.
Terra, 2019. Uma equipe de cientistas dos EUA faz uma descoberta assustadora em uma ilha no Mar da China Meridional. Todo o contato com a equipe é perdido quando o governo Norte-coreano rapidamente bloqueia toda a área. Os Estados Unidos respondem, enviando uma equipe de elite das forças especiais Delta Force para fazer o reconhecimento da situação. Enquanto a tensão cresce entre as duas nações, uma imensa nave alienígena aparece no centro da ilha. A nave gera uma grande esfera de força que paralisa uma vasta porção da ilha e altera drasticamente o sistema climático do planeta.
Agora os EUA e a Coréia do Norte devem juntar suas forças para enfrentar essa ameaça alienígena. Com a esperança rapidamente se esgotando, você deve travar batalhas épicas dentro de selvas tropicais, paisagens geladas e, finalmente, no coração da própria nave, para o confronto definitivo em Gravidade Zero.
Principais características
- Uma estrutura única em três atos força o jogador a usar a personalização de armaduras e armas em tempo real para, constantemente, se adaptar em um mundo que está sempre em mudança.
- Enfrente espécies alienígenas assustadoras, que usam seus sentidos de forma inteligente e trabalham em equipe, o que faz deles o inimigo mais desafiador que já apareceu em um FPS.
- Controle uma variedade de veículos em terra, mar e ar, incluindo caminhões, tanques, barcos e helicópteros.
- Explore um mundo vivo e dinâmico, onde terremotos, quedas de gelo, deslizamentos e tornados representam uma ameaça sempre presente.
- Multiplayer de 32 jogadores com personalização de armaduras e armas, incluindo um novíssimo modo multiplayer que combina modificação do jogador e objetivos táticos.
- Jogabilidade emergente, que significa que as ações no jogo afetam os resultados futuros e fornece a cada jogador uma experiência única.
Em uma nova trama nefasta com o objetivo de destruir o mundo, Neo e Nina Cortex, arquiinimigos de Crash, transformaram as criaturas da ilha do marsupial em abominações monstruosas. Como você já deve imaginar, só mesmo o carismático protagonista é capaz de colocar fim a tal idéia monstruosa, mas não sem uma generosa dose de aventura e ação no bom e velho estilo plataforma.
Em "Crash of the Titans", o jogador encara 15 inimigos monstruosos e bizarros, incluindo Scorporilla, Ratcicle e Shellephant. Só que desta vez o marsupial pode usar os poderes de um adversário contra o próximo. Mais que isso: é possível jogar a fase superada novamente, só que na pele dos inimigos (e com suas respectivas habilidades únicas), o que garante o fator replay para os apreciadores do gênero.
Aqueles que acompanham a série vão notar que, em "Crash of the Titans", o marsupial ganhou um sistema de golpes dos mais acrobáticos, com direito a socos, voadores, ataques em seqüência e movimentos de contra-ataque. É claro que o personagem continua rodopiando, como de costume, mas agora tem mais possibilidades de combos.
Aumentaram também as alternativas de interação com o cenário, em ações como escalar árvores ou balançar em cordas. Com o Aku Aku, que faz as vezes de prancha de surfe, skate e mais, Crash acrescenta um pouco de variedade à trama. O game tem modo cooperativo, possibilitando a um segundo jogador juntar-se à aventura.
Jogo de ação e aventura da produtora de Age of Wonders empresta linguagem e humor dos quadrinhos para adultos.
Overlord é um título da produtora holandesa Triumph Studios, que fez a bem-conceituada série Age of Wonders. Mas, o estilo de jogo será bem diferente. Se antes reinava a estratégia das batalhas por turnos, Overlord será um game com bastante ação.
Os elementos de fantasia ainda persistem, mas agora se trata de um lado sombrio. Ou seja, Overlord brincará com o mal, colocando o jogador no papel de um belzebu reencarnado. Mas questões morais também estão na mesa: o personagem deverá escolher entre ser mau e muito mau.
O game abusa do humor negro e ironias sórdidas, fazendo paródias malvadas de personagens e cenas clássicas dos títulos de fantasia. A principal diferencial de Overlord é que o protagonista terá a sua disposição criaturas demoníacas chamados de Minions, que servirão para diversos propósitos.
O enredo de Overlord conta a história de um rei tirânico que é derrotado por sete cavaleiros. A partir daí, esses cavaleiros se desentendem e começam uma disputa entre eles em busca do poder absoluto.
O mote principal, como já dito, e a ação, mas o jogo empresta elementos de outros gêneros. No comando de um grande exército, por exemplo, jogadores poderão dar ordens estratégicas à sua tropa. Além disso, haverá elementos de RPG, com um sistema de desenvolvimento de personagem bastante complexo.
O protagonista é Vayne Aurelius, filho de um alquimista lendário chamado Theofratus que havia desaparecido após o nascimento de Vayne. Vayne, desde então, levou a vida de um eremita, tendo como companheiro apenas uma Mana em forma de gato chamado de Sulpher. Vayne é convidado para o Al-Revis Academy por Zeppel, um dos professores de lá. Ele é "convidado" rapidamente para o Workshop conduzido pelo veterano Flay Gunnar juntamente com dois outros estudantes, Jess e Nikki. Os quatro forão capazes de ter sucesso em completar tarefas e permitir que a Workshop prospere, que depois acabou ganhando mais membros para sua equipe.
Contudo, as ações de Vayne não passou despercebido. Dois estudantes, Tony e Renee, são instruídos por alguém para interferir nas tentativas de Vayne vencer, mas sem êxito. Mesmo quando os dois recrutam Roxis, um filho de uma famosa família de alquimistas, que parece ter um ódio imediato por Vayne, devido a seu pai. Eventualmente Roxis se junta com a equipe de Vayne.
Há algo sobre Vayne que ele próprio não sabe…
Silent Hill: Origins é um jogo de ação em terceira pessoa focado no terror, na linha de títulos como Alone in the Dark e Resident Evil. O game é o quinto da série Silent Hill, o primeiro lançado para o PSP, e é o predecessor cronológico de todos os outros jogos da série, tendo a função de explicar alguns acontecimentos dos outros títulos.
Você joga com Travis Grady, um caminhoneiro que faz uma parada na cidade de Silent Hill durante uma viajem noturna. O jogo, como o próprio nome indica, leva o jogador às origens da série, com elementos da jogabilidade, enredo e cenários remetendo diretamente ao primeiro jogo da franquia.
No entanto, nem tudo é novidade em Origins. A munição continua escassa, mas agora o jogador sábio deverá economizar também as armas de contato, pois elas tem uma durabilidade limitada. É possível e necessário, porém, utilizar seus punhos para desferir golpes nos horrendos monstros de Silent Hill.
Soldado de elite Zack é protagonista deste RPG de ação baseado no clássico da Square.
"Final Fantasy VII" trouxe um novo padrão de superprodução para games, em espacial nos RPG. Lançado em 1997, o primeiro "Final Fantasy" do PSOne é tido como um dos episódios mais marcantes da série e isso levou a produtora Square Enix a expandir esse universo com uma compilação.
Chamado de "Compilations of Final Fantasy VII", o ambicioso projeto se estende por três plataformas e um filme de longa-metragem. A edição para PSP, um RPG de ação, vem para revelar alguns dos mais intrigantes mistérios dos acontecimentos de "Final Fantasy VII", como o passado de Cloud, Sephroth e Zack, além de também responder algumas das lacunas de "Dirge of Cerberus", outro game da compilação.
"Crisis Core" é o que tem o enredo mais antigo entre todos os games do projeto. O personagem principal será Zack, um Soldier, nome dado aos soldados de elite da companhia Shinra. Esses guerreiros têm suas forças potencializadas por células alienígenas Jenova e a energia planetária Makô.
Como diz o diretor Hajime Tabata, é a primeira vez que um Soldier assume o papel de protagonista na série. Como se sabe, Cloud, do "Final Fantasy VII" não era um soldado de elite. O game deverá contar como a dupla se conheceu e mostrará alguns dos momentos marcantes da série, como quando foram presos para servirem de cobaias para o cientista Hojo.
O passado de Sephroth também deverá ser revelado. Como contado no RPG de 1997, ele era um Soldier de primeira classe, mas acaba se revoltando com o segredo de sua origem em Nibbleheim. Já em "Crisis Core", ele já tem embates com Zack. Outro personagem intrigante é o estreante Angeal, outro Soldier de primeira classe, dono da espada gigante Buster Sword, que será herdado para Zack e, consequentemente, para Cloud.
Por fim, Tseng, um integrante da Turks, do grupo de investigação da Shinra, também terá um papel ativo no episódio. Além disso, um Soldier misterioso também faz parte da trama. Supõe-se que ele tenha ligação com a organização Deep Ground e o projeto G, que aparecem no game "Dirge of Cerberus", para PlayStation 2.
Alguns dos cenários do RPG "Final Fantasy" também aparecem em "Crisis Core", como a igreja abandonada no setor 5 de Midgard ou o parque do setor 6. Esses lugares são associados imediatamente à personagem Aerith, que deverá disputar o amor de Cloud e Zack.
Um fiel remake feito para relembrar os "bons tempos"
Remake feito lançado pela Ubisoft com intuito de relembrar o famoso primeiro game da grande série Prince of Persia. Este game também é a oportunidade de jogos jogadores conhecer a série, para quem nunca tenha jogado antes. Por estar nas plataformas X-Box 360 e PS3, o game apresenta gráficos belíssimos, história com a mesma base do clássico (a missão de salvar a princesa), golpes inovados, inimigos melhorados e adição de mais puzzles.
O jogo está disponível para download na Live Arcade (X-Box 360) e na PlayStation Store (PS3) [O preço não foi divulgado].
Jogo que marcou retorno do RPG Final Fantasy aos consoles da Nintendo encolhe no portátil.
"Crystal Chronicles", lançado em 2004 para o GameCube, marcou a volta de "Final Fantasy" para um console da Nintendo, fato que não ocorria desde 1997, quando foi lançado a sétima edição do famoso RPG para o PSOne.
A produtora Square Enix, hoje muito mais generosa com a Nintendo, também está fazendo um "Crystal Chronicles" para o Nintendo DS. De fato, a proposta do game é ideal para o portátil de duas telas da companhia de Kyoto.
O jogo apresenta os gêmeos Yulie e Cherinka, que são os protagonistas do jogo. A mecânica do jogo está muito similar ao do antecessor, apesar da capacidade modesta do portátil. As cavernas trazem estrutura complexas, não-lineares. Há diversos tipos de armadilhas, além de mecanismos como interruptores e botões.
O esquema de jogo também lembra o do original, com um botão para atacar e outro para segurar e arremessar objetos e itens. O jogador também pode pular e, no ar, acertar uma espadada para baixo. A tela sensível serve para escolher os itens. Ao arrastar o objeto para a figura do personagem, ele aparece na tela de jogo. Para usar o item, deve-se pressionar o botão X e escolher o alvo com o direcional.
Naturalmente, o game também possui uma modalidade multiplayer, que é seu foco. Agora, as partidas estão mais livres, pois você não precisa mais carregar as "crystal spheres" junto.
A produção é caprichada, com direito a dublagens. Ainda há muitas cenas com apenas textos, mas, em se tratando de Nintendo DS, ainda chega a espantar.
"Final Fantasy Crystal Chronicles: Ring of Fates" é um jogo exclusivo para Nintendo DS.