Confronto de Crysis 2 pela Digital Foundry

#Artigo Publicado por Anônimo, em .

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Dentro todos os sites de comparação de jogos entre plataformas, o inglês Digital Foundry é sem dúvida o mais conceituado e respeitado. E ele acaba de publicar a sua comparação entre as versões de XBOX 360 e PS3 de Crysis 2.

Colocarei aqui somente a conclusão, mas recomendo fortemente a leitura do artigo completo.

à difícil dar alguma recomendação forte sobre qual a versão de Crysis 2 que deverão comprar, isto se estiverem na posição invejável de serem capazes de escolher entre as duas consolas HD. A boa notícia é que, como um todo, ambos são jogos realmente impressionante, na sua maioria. Surpreendentemente, o primeiro Achievement/Troféu que é invocado após a sequência de abertura graficamente desafiante chama-se "Consegues correr Crysis?" - um início de uma questão que tem dominado as decisões de compra dos PC ao longo dos últimos anos, e talvez até mesmo uma refutação ao nosso artigo Podem as consolas correr Crysis?. Há pouca dúvida de que o CryEngine 3 é um candidato sério para a PS3 e Xbox 360, entregando algo que se aproxima de uma experiência completa de Crysis, mas tem problemas. Mas o que acontece é que não são exclusivos de nenhuma plataforma em particular.

Existem poucas dúvidas de que a Xbox 360 é a experiência mais limpa e nítida, e na sua maioria tem uma pequena mas significativa vantagem de frame-rate e menos problemas pequenos, especialmente fora dos cenários de combate, o jogo simplesmente parece que correr muito mais suave. No entanto, há partes do jogo que parecem ser brutalmente não optimizadas, elevando a que o nível de desempenho a se despedaçar ao ponto de as secção mais aflitas serem praticamente injogaveis - uma atualização que varia entre os ​​15-20FPS, isto num intenso tiroteio é extremamente desorientador, e faz com que Crysis 2 se torne no mais inconsistente lançado nos últimos tempos.

Nestas situações, a versão Xbox 360 é a que se apresenta com maiores dificuldades, porém não há dúvidas de que ambas as plataformas parecem ficar muito mal na mesma área. Curiosamente, as secções realmente de pobre desempenho parecem isoladas em áreas específicas da campanha, e do nível de infiltração da colmeia para a frente as coisas pareciam melhorar, mas é muito difícil acreditar que as áreas do jogo tiveram direito a um QA sem que alguém, em algum lugar, tenha elevando a bandeira vermelha.

A chave para a progressão através destas áreas problemáticas é empregar uma aproximação mais furtiva em vez efectuarmos um ataque frontal, mas num jogo que coloca muito peso na apresentação de diferentes estratégias tácticas em focos específicos, é decepcionante que são as questões técnicas que efetivamente limitam as opções disponíveis. Em conclusão, é justo dizer que a Crytek fez o suficiente para provar que Crysis poderá correr nas consolas - nenhum deles de facto - e, certamente, as questões do jogo em termos de falhas bizarras, queda do desempenho, pop de geometrias e coisas parecidas não são exclusividade de uma única plataforma. Em termos globais, a Xbox360 tem a vantagem em termos de visual e desempenho geral, mas a PS3 mais do que segurar, ganha à plataforma da Microsoft em algumas áreas.

O ponto crucial é que ambos são jogos incrivelmente atraentes, produzindo efeitos muito diferentes e, em muitos aspetos mais avançados do que qualquer coisa que tenhamos visto em outros nas consolas. Todos nós queríamos que Crysis nas consolas fosse um evento, um lançamento de apresentação: em geral, a Crytek entregou, e os efeitos visuais de ponta são apoiados por um projeto de jogo realmente impressionante. No entanto, há a sensação incomoda de que com mais alguns meses em desenvolvimento poderiam ter resolvido os problemas que ambas as versões do jogo têm.

A questão agora é saber se a versão do jogo para PC consegue passar por esses problemas e, assim, oferecer a experiência máxima de Crysis 2 - isso é algo que iremos ver no próximo artigo do Digital Foundry.

Anônimo
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