Infinitas empresas como Ubisoft, Take-Two Interactive, SEGA, Electronic Arts, Epic Games e Square Enix anunciaram planos de grande investimento na nova grande moda do momento, NFT/Blockchains, e parece que esse número vai crescer muito a mais ao curto-médio prazo.
Quem deu seu parecer ao tema foi ninguém menos que a Konami, conhecida desde 2015 como a empresa de jogos que mais lucra no Japão (abaixo apenas da Bandai Namco), principalmente graças aos seus negócios com Pachinko, que se mostraram muito mais lucrativos e beneficiários a empresa do que a venda de AAAs como Metal Gear, Silent Hill e Castlevania.
Em um comunicado oficial a respeito dos jogos movidos por criptomoeda, o famoso Jogo-para-Ganhar (Play to Earn), a empresa falou:
"Além do mais, com a evolução de tecnologias como NFTs (tokens não fungíveis), Blockchains, AI, 5G, bem como o crescente reconhecimento dos esportes eletrônicos como um evento esportivo, esperamos que o mercado seja revitalizado por novas maneiras criativas e diferenciadas de desfrutar jogos."
Não é tão claro quanto a Ubisoft começando a trabalhar em jogos de Blockchains ou a Epic hospedando o mesmo em sua plataforma, mas o interesse vocal é suficiente para despertar preocupação.
Os NFTs são comprados e negociados usando criptomoedas, como Bitcoin, que causa uma quantidade incrível de danos ao meio ambiente devido à mineração de criptografia. Com tantos desenvolvedores de jogos entrando em NFTs, Blockchain e Criptomoedas, a disseminação desses JPEGs caros pode ser incrivelmente prejudicial no mundo real.
Jogos e NFTs podem andar de mãos dadas de várias maneiras, mas o foco principal agora está em Blockchain e Cosméticos. A ideia é que você possa comprar skins no jogo que seriam 'suas' em termos de propriedade real. Você estaria livre para vender aquela skin, a versão definitiva dela, para outros jogadores usando criptomoeda.