Após as novas alegações de propaganda para Six Days in Fallujah, o polêmico Projeto FPS pelos ex-autores de Halo e Destiny da Microsoft e Bungie volta a ser comentado, após o lançamento de uma campanha de boicote pela CAIR.
O Conselho de Relações Americano-Islâmicas (Conselho para Relações Americano-Islâmicas), a maior organização dos EUA para a promoção dos direitos civis de indivíduos muçulmanos, divulgou uma declaração curta, mas incisiva, dirigida à Microsoft, Sony e Valve.
Esta último promove o slogan “a Guerra no Iraque não é um jogo” e expressa os motivos que levam a CAIR a pedir o boicote de Six Days in Fallujah, a nova produção da Highwire Games e Victura, pelas gigantes dos videogames.
"A Segunda Batalha de Fallujah", diz a declaração, "Foi uma batalha violenta e sangrenta durante a Guerra do Iraque que deixou mais de 800 civis mortos."
"O trágico episódio foi duramente criticado pelas estratégias adotadas pelos militares dos EUA, incluindo o uso de fósforo branco. Anos após a batalha, muitos iraquianos as crianças nascidas em Fallujah tinham defeitos de nascença."
No momento, nenhuma resposta veio da Microsoft, Sony e Valve.