Falando com a EDGE para discutir a experiência de jogo de Deathloop e os elementos que irão distinguir a narrativa, Dinga Bakaba e Sebastien Mitton da Arkane Studios, especificamente da Arkane Lyon, forneceram percepções interessantes sobre as ramificações temporais dos níveis.
O primeiro a falar é Mitton que, como diretor artístico do projeto, explica que no título encontraremos quatro macro-áreas. Para cada cenário, a Arkane Lyon previu um número virtualmente infinito de variações que estarão estritamente ligadas ao conceito de paradoxos temporais, no qual Deathloop se baseia.
Cada cenário, por exemplo, será proposto com quatro tipos de iluminação ambiente (manhã, meio-dia, tarde e noite), mas também com oito objetivos diferentes a serem alcançados. Segundo Mitton, cada ramo da história produzirá mudanças profundas no missões a serem realizadas, consequentemente, será quase impossível repetir a mesma atividade.
Para permitir que os usuários se familiarizem com esta mecânica particular, apenas a introdução será estruturada de forma "clássica" e linear.
Nesse sentido, o diretor do jogo, Dinga Bakaba, destaca como essa abordagem tem permitido aos desenvolvedores calibrar a experiência com base nos gostos e necessidades dos fãs de jogos lineares e também daqueles que, por outro lado, desejam viver aventuras originais.
Também por isso, não haverá um Sistema de Save Points ou de Fast Travel, visto que, segundo Bakaba, "os jogadores terão de conviver com os seus erros e improvisar de acordo com eles.''
Deathloop chegará em 14 de Setembro de 2021 em exclusivo para PlayStation 5 e PC.