Quando finalmente for lançado, Cyberpunk 2077 poderá muito bem definir um novo padrão para jogos de mundo aberto, assim como The Witcher 3.
Quando o game protagonizado por Geralt chegou em 2015, estabeleceu um padrão particular para a narração de histórias em um mundo aberto, imersão e realização de atos. Agora, novamente, a CD Projekt Red parece pronto para fazer isso com Cyberpunk 2077.
Mesmo com tantos conteúdos já divulgados, ainda estamos ouvindo sobre novos recursos que soam como se fossem incríveis se forem executados da maneira certa.
A CD Projekt Red confirmou recentemente que as cutscenes não terão uma câmera fixa. Isso por si só não é grande coisa, mas é o que os jogadores podem fazer com esta câmera que pode revolucionar a forma como pensamos nas cenas em um RPG.
Na edição de setembro de 2020 da Official Playstation Magazine, é revelado que os jogadores podem influenciar como uma cena se desenrola não apenas pelas escolhas que fazem, mas como agem. Os jogadores podem olhar ao redor em busca de pistas visuais sobre o que está realmente acontecendo.
Se você ficar travado no rosto do NPC com quem está falando, pode não perceber que outro está vindo atrás de você para atacá-lo. No entanto, se você estiver olhando em volta, poderá perceber isso antes que aconteça. Estar muito impaciente ou nervoso em certas situações provavelmente também terá suas desvantagens.
No momento, não está claro o quão realizado e extenso é esse recurso, já que a CD Projekt Red ainda não falou sobre isso, mas parece um novo nível de imersão para todos os jogadores.
Cyberpunk 2077 chega às lojas em 19 de novembro e é produzido pela CD Projekt RED (mesma criadora de The Witcher). Trata-se de um RPG de mundo aberto baseado no board-game Cyberpunk 2020.
A trama se passa em um futuro distópico, na violenta metrópole de Night City, regida por grandes corporações. É lá onde V, cyberpunk em ascensão, vive. O jogador é capaz de personalizar totalmente o protagonista, escolhendo gênero, classe e histórico de vida. Os diálogos e ações prometem ser imersivos, com sistemas de escolhas que afetarão o enredo.