Bateria. Esse deve ser atualmente o tema mais polêmico envolvendo smartphones. Quando o foco é iPhone, então (e a obsessão da Apple em deixar seus produtos cada vez mais finos), a coisa é potencializada! Não é à toa que muitos de nós desejamos que surja logo alguma tecnologia milagrosa que nos presenteie com um dia completo (24 horas) - quem sabe uma semana - de uso sem precisar recorrer a uma tomada/bateria externa no meio do caminho.
Ao menos atualmente não existe milagre. Quem tem um smartphone desses mais completos sofre esse mal. Concorrentes da Apple, porém, parecem ter caminhado para uma nova direção: a recarga ultra rápida graças à tecnologia Quick Charge 2.0, da Qualcomm1 - o que é ótimo, pois ainda que você tenha que recarregar o aparelho "toda hora", ao menos poucos minutos na teoria fornecem horas de utilização. Mas será que isso é mesmo verdade?
O site Tom's Guide resolveu tirar isso a limpo e realizou testes com o Zenfone 2 (ASUS), Nexus 6 (Google), OnePlus 2 (OnePlus), Galaxy S6 (Samsung), G4 (LG), Droid Turbo (Motorola) e iPhone 6 (Apple) - tudo utilizando a mesma tomada. Pois o resultado - esperado, já que a Apple não abraçou nenhuma tecnologia de recarregamento rápido - não foi nada bom para donos de iPhones.
Veja só:
5 minutos depois:
15 minutos depois:
30 minutos depois:
Atingindo 80% de bateria:
Atingindo 100% de bateria:
Aqui, vale um adendo: esses aparelhos não necessariamente possuem baterias com a mesma capacidade (miliamperes/hora, ou mAh). Levando isso em conta, a fórmula mais justa é levar em consideração esse tamanho da bateria e o tempo que ele demorou para recarregar. Analisando tudo sob esse aspecto, o Zenfone 2 é o aparelho com o melhor índice de recarga (miliamperes por minuto).