Algumas pessoas na Amazônia brasileira tem relações muito distantes dos australianos indígenas, Nova Guiné e outras Australianenses, dois grupos de cientistas que conduziram análises genéticas detalhadas noticiaram nesta terça-feira. Mas os pesquisadores discordam sobre a fonte dessa ancestralidade.
A ligação é antiga, todos concordam, atribuíveis a dois migrantes da Eurásia para as Américas que tinha alguma ascendência Australásia, disseram os cientistas.
Mas um grupo disse que a evidência é clara que duas populações diferentes vieram da Sibéria para liquidar as Américas 15.000 ou mais anos atrás. A outra equipe científica diz que houve apenas uma população fundadora de madeira de todos os indígenas americanos, exceto para os Inuit. Por exemplo, os genes poderiam ter fluído através de um tipo de cadeia de casamentos mistos e de mistura entre grupos que vivem nas ilhas Aleutian e para baixo na costa do Pacífico.
Ambos os documentos foram baseadas em comparações de padrões nos genomas de muitas pessoas que vivem de diferentes grupos genéticos e regiões geográficas, e de esqueletos antigos.
David Reich, da Harvard, o autor de um artigo publicado nesta terça-feira na revista Nature, disse que o padrão de DNA foi "surpreendente e inesperado, e nós não estávamos realmente olhando para ele."
Pontus Skoglund, um pesquisador que trabalha com o Dr. Reich que estava investigando os dados recolhidos para a pesquisa anterior, encontraram o padrão, ou sinal, como ele descreveu. Ele e Dr. Reich e seus colegas comentaram extraordinariamente em numerosas formas de análise, comparando diferentes grupos de dois quartos obserbando o quão distantes eram geneticamente para averiguar se houve um engano.
Mas, Dr. Skoglund disse, "nós não podemos fazer isso ir embora."
O Dr. Reich relatou em 2012, com base de em algumas das amostras de Mesmer, que um grupo que ele chamou de OS Primeiro Americanos vieram da Sibéria a 15.000 ou mais atrás ano e eram os ancestrais da maioria dos Nativos Americanos em ambos os continentes.