Veja a tecnologia utilizada em Quantum Break; trilha sonora também

Enviado por DANILOFELIX.sg, em

O site Solo Xbox One foi até a Remedy, para trazer novas informações sobre o que está por trás da tecnologicamente de Quantum Break, jogo da Remedy, Exclusivo para Xbox One.

Enquanto degustamos esta manhã a pequena demonstração da trilha sonora de Quantum Break. Resolvemos trazer um pouco mais informações sobre a tecnologia que está por trás do título da Remedy. E tem sido muitas especulações sobre o motor usado pelo estúdio.

Para começar a falar sobre a linguagem utilizada, não é outra senão a C ++ e D; toda linguagem e construção do jogo é escrito com o Xbox One como uma plataforma base; ele foi concebido tendo em conta as particularidades da arquitetura do console, como o Directx12; atualmente os jogos estão utilizando o DirectX 11, incluídos nos kits de desenvolvimento do console.

Note-se que a tecnologia que abrange o motor Northlight, é mesmo que vimos em Alan Wake, embora um pouco mais poderoso; não é realmente um motor projetado a partir do zero, mas não foi necessário recorrer a soluções de terceiros.

Além disso, Quantum Break vai depender muito do middleware para controlar efeitos de partículas e deformações do ambiente. Todos os processos de jogo são baseados no multithreading software, permitindo o uso eficiente de multitarefas.

Algo que fortemente nos chamou a atenção, foi que o game utiliza a técnica deferred lightning, para lidar com toda a iluminação; Exemplo de jogos que fazem o uso dessa tecnologia é a série Metro 2033. Pensava-se que o jogo poderia estar usando técnicas mais avançadas, tais como a de Forza Horizon 2.

No entanto, não é a única informação que divulgamos sobre como funciona o jogo; a tecnologia por trás do mundo de possibilidades para além da visão do olho convencional está escondido. Por exemplo, o Northlight é capaz de gerar elementos dinâmicos que respondam de formas aleatórias, dependendo de como você interage com eles. Você também pode gerar automaticamente edifícios e estruturas rapidamente, enquanto os objetos que a compõem são trocados.

O motor gráfico Northlight usado no game lida com milhares de pontos por níveis de camada; isso permite que você faça esse efeito de deformação realista quando fazemos uso do tempo. Juntamente com o middleware que controla as partículas, resultando em um efeito de deformação muito mais elaborada sem recurso excessivo da engine física; Se você olhar atentamente para o fundo, poderá observar como fica o resultado na fase de mutação do tempo, onde o protagonista se move livremente. Confira:

Outra vantagem que se esconde debaixo da programação de jogo é o uso do oclussion; recurso que permite que você desabilite o processamento de objetos quando eles não são capturados pela câmera, economizando muitos recursos que podem ser redirecionados. Esse recurso não é novo, existem motores como o Unity que implementam esse padrão; o interessante é quando sabemos que o oclussion utilizado em Quantum Break é bidirecional; ou seja, ele não apenas desativa os processos que não são captados pela câmera frontal, mas faz isso em várias direções, permitindo um aumento de desempenho.

TRILHA SONORA

Outro fator que compõe um grande jogo é a trilha sonora. A Remedy sabe disso e demonstrou um pouco sobre ela; é muito importante conectar seus fones de ouvido para apreciar a grandiosidade desta composição.

Quantum Break será lançado em 2016, exclusivamente para o Xbox One.

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