Uma das grandes sacadas dos desenvolvedores de Elite: Dangerous foi construir um universo que representa a nossa Via Láctea com 400 bilhões de sistemas disponíveis para exploração.
Tudo certamente levará muitos anos para ser descoberto se é que é plausível isso, e não necessitaria centenas de anos para alguém explorar o universo do jogo inteiro (como é o caso do No Man's Sky que terá proposta similar).
Mas o melhor é que o universo é "vivo", massivo e online, e receberá constantes updates ao longo de sua existência, além dos já incluídos segredos que os jogadores poderão encontrar explorando esta imensidão.
Quando questionado sobre "aliens" por exemplo, Braben, o designer do jogo e visionário que criou o gênero "Space Sim" com seu original Elite de 1984, ele apenas disse que a galáxia é enorme e quem sabe o que poderá ser econtrado nela, seja formas de vida inteligentes ou não... Basicamente isso deixa os jogadores sempre na esperança de que a qualquer momento podem se deparar com algo novo, diferente e até incompreensível, como se espera de uma real imersão em um jogo de exploração ou vida no espaço, ainda que já tenham feito a praticamente, senão impossível façanha de explorar tudo em apenas uma vida.
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E os jogadores que já estão jogando a versão Gamma do jogo, faltando 5 dias para a release oficial, já tem se deparado com muitas surpresas, como buracos negros e agora, mais recentemente, um jogador encontrou nada mais nada menos que a Voyager 2, sonda espacial lançada da Terra em 1977. E o melhor, os desenvolvedores foram fiéis e calcularam em que posição no universo ela deveria estar no ano de 3300 (que é o ano atual da Terra do universo de Elite: Dangerous), e foi neste local em que ela foi encontrada!
Isto é só uma mostra de tudo que será possível neste que promete ser um jogo que vai marcar época e traz novamente o gênero Space Sim a tona em uma nova era do gênero.
Para mais informações sobre Elite: Dangerous, assista a premiere do game abaixo: