Após divulgar que o cometa Ison tinha sido dissolvido após se aproximar do Sol, a NASA informou que o cometa, na realidade, conseguiu sobreviver. O cientista Karl Battams, um dos coordenadores do grupo de observação do corpo celeste montada pela agência espacial norte-americana, anunciou no Twitter que o mundo estava diante de uma grande novidade, uma vez que imagens mostravam partes do astro seguindo sua trajetória.
Battams já observou mais de 2.000 cometas passando próximo ao Sol e que o Ison não se compara a nenhum deles. Desta vez, as imagens mostraram o corpo celeste supostamente reduzir seu brilho paulatinamente até sumir por trás do sol. No entanto, momentos depois, uma pequena trilha apareceu na mesma trajetória do Ison e o brilho foi aumentando.
O cometa passou a uma distância de 1,2 MILHÕES km do Sol e ficou exposto uma temperatura de 2.700 graus Celsius, o suficiente para vaporizar até mesmo ferro.