A Sony não está disposto a repetir os erros que se teve no portátil PSP e um sinônimo do PS2, apesar de que o catálogo de começo do console, foi visto títulos como Fifa Football, Virtua Tennis 4 ou Marvel Vs Capcom 3, que não contribuiram muito sobre as versões de trabalho, apesar dos esforços como os lançamentos exclusivos da Sony: Uncharted: Golden Abyss, Resistance: Burning Sky ou Gravity Rush.
De acordo com John Koller, vice-presidente de marketing da Sony para consoles e portáteis, em declarações ao Gamasutra, mas a mensagem em ambos os casos tem sido semelhante - um console tão poderoso que é capaz de portear jogos com qualidade similar aos que saíram para PC - a empresa trabalha para não repetir o erro de empurrar os desenvolvedores a limitar-se aos ports em seu portátil.
"O que aconteceu com o PSP é que se encheu de ports. Tornou-se muito difícil para nós definir o que fazia o PSP único. O desenvolvimento de conteúdo foi um pouco desestruturado e descentralizada, tivemos uma grande quantidade de conteúdo no PS2".
"É importante que as experiências no Vita sejam únicas. Um portátil não é algo que os consumidores jogam porque dexaram a sala de estar. É algo único e que define experiência Vita".
Koller olha com otimismo para o futuro e acredita que jogos como Call of Duty: Black Ops Declassified ou Assassin's Creed Liberation ajudarão a conseguir experiências únicas que não podem se encontradas em PCs.