Guinevere Turner, escritora de filmes consagrados como Psicopata Americano, participou do documentário "Contos de um Script" onde demonstrou que a fama de louco que persegue o diretor Uwe Boll surgiu por um bom motivo.
Ela conta: "Eu estava duas semanas atrasada". É quando ela recebe uma ligação aos berros do diretor Uwe Boll: "Isto é decepcionante! Você mentiu para mim! Onde está o meu script?!".
Ela ligou para o seu gerente solicitando que ele nunca mais ligasse para ela. E ele nunca mais ligou.
Após enviar o rascunho da história de Bloodrayne, Uwe disse "Nós amamos! Vamos produzi-lo amanhã!", uma atitude completamente incompreensível para Guinevere. Um rascunho deve ser conversado, elaborado e melhorado antes da produção.
A escritora diz ainda que gostaria de deixar um recado "Apenas vinte por cento do que escrevi está naquele filme. Ao final da produção ele me ligou dizendo 'Não fique alarmada se muita coisa do roteiro for mudada".
E a resposta dela pra tudo isso? Muitas risadas durante a premiere. O diretor estava entusiasmado falando em como o filme iria "estourar", mas Bloodrayne arrecadou apenas U$25 milhões. "É como o pior filme do mundo", diz Guinevere.