Thor: God of Thunder Um martelo, um reino a defender e quase cinco décadas de história

Enviado por Anônimo, em

Segundo contam as lendas antigas, somente uma pessoa seria fortemente o suficiente para carregar o lendário martelo Mjolnir. Além de ser conhecido como um dos herdeiros do reino dos deuses nórdicos, Asgard, ele também costuma atender pelo nome de "Deus do Trovão".

à claro que estamos falando de Thor, que assim como o Homem-Aranha e o Homem de Ferro, começou sua carreira pelas mãos da verdadeira dupla dinâmica Stan Lee e Jack Kirby nas histórias em quadrinhos ainda nos anos 1960 e hoje é referência nesta área da cultura pop.

Foram precisos mais de cinco décadas para que este personagem do Universo Marvel saísse do papel e ganhasse a grande tela de cinema com o filme "Thor", que estreia em circuito nacional no final deste mês.

Enquanto a adaptação ganha uma produção de requinte, com efeitos visuais de primeira e elenco com nomes de Natalie Portman e Antony Hopkins, muita gente não vai perder "Thor: God of Thunder" " para ouvir o super-herói do momento gritar: POR ASGARD!

A SEGA, que já trabalhou com a Marvel Studios na adaptação dos dois filmes do alter-ego de Tony Stark, será responsável por publicar mais esta aventura. Mesmo com poucos detalhes tendo sido revelados até então, já podemos prever o que vem por aí com alguns vídeos de jogablidade espalhados pela web.

Visual

As cenas do jogo trazem um visual bastante colorido e iluminado, com um traço cartunesco, de e fisionomias que lembram os atores do próprio filme " como por exemplo, a cara de Chris Hemsworth estampada no filho de Asgard.

A questão da forte paleta de cores pode desagradar fanboys xiitas que, por acaso, sentirem falta dos cenários sombrios e inimigos com traços mais obscuros que o herói já enfrentou em sua extensa cronologia.

Mas nada que também não venha agradar jogadores casuais e novos leitores do Deus do Trovão, que querem sentir na pele como é ser filho de Odin e ter um irmão como o Deus da Discórida, Lóki.

Sistema de luta

O combate será interessante, pois Thor terá controle apenas do elemento do trovão, como também das tempestades e do vento para derrotar inimigos que vão dos orinários aos de longa data, como Ulik, Surtur e Ymir.

Cada uma destas batalhas coexistirá em realidades que vão da versão primária do planeta, em cenários onde fogo e gelo coexistem para criar uma ambientação histórica, a planetas onde a fantasia coexiste ao lado de gigantes congelados e trolls malévolos.

Após cada luta o jogador poderá treinar determinadas habilidades, poderes e melhorias nas armas. Além dos poderes elementais que o martelo concebe, será possível jogá-lo para atingir diversos inimigos na tela, assim como realizar combinações de ataque.

A história do jogo conta com a ajuda de peso de Matt Fraction, conhecido roteirista de HQs, que provavelmente explorará conceitos diferentes que a do filme, como o diretor do game Stephen Frost já explicou.

Será que teremos um jogo como "Batman Arkham Asylum" conseguiu nos trazer, imergindo os jogadores na pele do Morcegão? Isso, nem mesmo os deuses nórdicos podem prever com certeza.

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