A polonesa Techland, por trás de títulos como "Chrome", "Call of Juarez" e "Warhound", resolveu se aventurar pelo gênero conhecido como "survival horror" (horror de sobrevivência) com "Dead Island", ambientado em uma ilha repleta de mortos-vivos.
Tudo começa na viagem dos sonhos de um casal que logo se transforma em um pesadelo quando o avião cai. Para encontrar a esposa perdida, o protagonista adentra o sombrio mundo de um devastado paraíso tropical, agora mergulhado no caos. Ã um local onde a palavra "morto" adquire um novo sentido.
Com perspectiva de visão em primeira pessoa e um realista sistema de combate, "Dead Island" é um jogo em que cada decisão promete influenciar o mundo ao redor, em uma mistura de ação e horror com física e inteligência artificial realistas. Boa parte das lutas acontece na base do mano-a-mano e os danos podem ser vistos na pele machucada, nos músculos e até nos ossos expostos dos inimigos.
O andamento é não-linear e a enorme ilha tropical pode ser explorada tanto a pé quanto a bordo de veículos. Liberdade é a palavra-chave do jogo, que permite escolha livre de aliados e inclui NPCs (personagens controlados pelo CPU) cujo comportamento muda de acordo com as reações do protagonista.
Como os ambientes são bastante interativos, vários elementos do cenário podem ser utilizados como arma. Líquidos, gás ou mesmo eletricidade ajudam a criar situações que, devidamente manipuladas, tornam-se armas letais (e originais) para dar cabo das ameaças do game.