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Numa reunião reservada no Palácio do Planalto, integrantes do primeiro escalão do governo avaliaram a possibilidade de intervenção como uma espécie de 'plano B' para a crise na Oi, que tenta um plano de recuperação. Foi decidido que o governo não vai injetar recursos públicos para salvar a operadora de telefonia.
A reunião aconteceu na quarta-feira (4) e contou com a presença do ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, do ministro das Comunicações, Gilberto Kassab, além de representantes da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Banco do Brasil e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Os bancos são credores da Oi e podem auxiliar a empresa numa estratégia de venda de ativos.