Brasileiro gasta mais de três horas diárias de olho no smartphone, conclui estudo

#Notícia Publicado por Anônimo, em .

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O brasileiro ama seu smartphone. Os dispositivos móveis estão ajudando a incluir uma parcela maior da população na internet, uma vez que são investimentos mais atrativos do que computadores e oferecem acesso mais barato, com planos diários a menos de R$ 1 para clientes pré-pago. Não é de hoje que o acesso à rede no país é maior em aparelhos celulares do que em computadores.

Já sabemos quais são os hábitos do brasileiro quando está de olho na telinha, geralmente utilizada para acessar as redes sociais. Agora, uma nova pesquisa da associação de marketing móvel MMA realizada pela Millward Brown Brasil e NetQuest e divulgada nesta quinta-feira, 15, mostra que a média de tempo diário da população do Brasil à frente do smartphone é maior do que três horas. Para ser exato, cada brasileiro passa cerca de 3h14 olhando para o celular, realizando tarefas como chamadas (89%), navegar na internet (87%), acessar emails (85%) ou realizar buscas na web (71%).

Aumentou também o uso de aplicativos. Hoje, estima-se que o brasileiro use até oito aplicativos diferentes em uma semana, contra apenas seis na pesquisa do ano passado. E 83% afirmou que faz download de novos apps, enquanto 34% diz ter até dez aplicativos instalados em seu dispositivo móvel. E diminuiu a rejeição destes usuários a clicarem em uma publicidade, com 32% afirmando que não clicam em propagandas, número que era de 41% no ano passado. Já a quantidade de brasileiros que afirma sempre dar atenção à publicidade na internet subiu de 9%, em 2015, para 13%, em 2016. E quatro a cada dez usuários ainda admitem fazer compras de produtos e serviços em aplicativos.

Millennials

Alguns dados sobre os jovens também foram divulgados separadamente. A média de uso diário dos dispositivos móveis entre os chamados millennials – pessoas entre 18 e 34 anos – sobe para 4 horas. Mas este público diminuiu a atenção dada às propagandas na internet, que era de 30% em 2015, mas agora é de apenas 22%.

A pesquisa ouviu 1,2 mil pessoas de 14 a 55 anos.

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