Presidente da Vivo diz que WhatsApp trabalha de maneira absurda
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O presidente da Anatel, João Rezende, reiterou sua posição de que a agência não deveria regular as over-the-top (OTTs), atendo-se à infraestrutura de acesso, e não conteúdo.
Ele diz que, diferentemente do que decidiu a Federal Communications Commission (FCC, regulador dos Estados Unidos), Internet não pode ser considerada como serviço de telecom.
, declarou ele em conversa com jornalistas na quarta feira, 28.
Na opinião dele, a agência não pode "engessar apps que estão surgindo".
Essa posição foi firmemente rechaçada pelo presidente da Telefônica/Vivo, Amos Genish.
, disse ele em coletiva de imprensa.
Genish diz que continuará a procurar a agência, além do Ministério das Comunicações, para pedir estudos que reconsiderem essa posição.
Durante palestra, o executivo da Telefônica já havia voltado a proferir a máxima "mesmos serviços, mesmas regras", mas focando de maneira clara nas OTTs de voz - sabidamente, no WhatsApp com suas chamadas sobre IP.
A questão é a utilização da numeração dos celulares para autenticar o login de um aplicativo que oferece serviços de chamadas por voz.
, declarou.
Mas Amos Genish ressalta que não são todas as over-the-top que incomodam a empresa.
, reconhece.
"Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, no que respeita ao universo, ainda não adquiri a certeza absoluta."