Machinima "enganando" os consumidores com vídeos do Xbox One
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A Comissão de Comércio Federal (FTC em inglês) fechou o cerco contra um grupo de YouTubers que foram pagos pela Microsoft para dizer coisas agradáveis sobre o Xbox One e seus jogos.
Michinima, uma organização de YouTubers que se concentram principalmente em videogames, concordaram com a FTC em mudar a "propaganda enganosa" por pagar "influenciadores" para fazer vídeos falando bem do Xbox One.
A FTC disse, que a Machinima está proibida de jogar sujo de novo, e deve garantir que os seus YouTubers comuniquem com clareza que eles estão sendo pagos para fazer aquela propaganda.
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YouTubers receberam instruções de como deveriam ser os seus vídeos.
Hoje, a FTC disse que contrato de marketing do Xbox One com a Machinima foi gerenciado pela Agencia de Publicidade da Microsoft, Starcom MediaVest Group. Aparentemente, a Machinima grantiu a Starcom seriam visto 19 milhões de vezes.
Existem alguns números grandes reveladas no relatório da FTC. Dois YouTubers envolvidos na "primeira fase" da campanha de marketing receberam US$ 15.000 e US$ 30.000 (equivalente a R$ 56,370 / R$ 112,730) cada para fazer vídeos.
A FTC aponta que o primeiro YouTuber pago foi Adam Dahlberg, que recebeu US$ 15,000 para fazer upload de 2 vídeos reviews para o seu canal do YouTube SkyVSGaming. O segundo é Tom Cassell, que recebeu US$ 30,000 por dois vídeos reviews postado em seu canal do YouTube, TheSyndicateProject.
Então, Machinima prometeu pagar a um grupo maior de usuários do YouTube (ou "influenciadores", como são chamados), US$ 1 por cada 1000 visualizações em vídeo, que poderia chegar até US$ 25,000. "A Michinima não exigiu que cada um dos seus influenciadores divulgassem que estavam sendo pagos pela sua avaliação", disse a FTC.
Quanto a Microsoft e sua agencia de publicidade, receberam um "puxão de orelha" da FTC.
Mês passado o Comitê de Prática de Publicidade Britânica, publicou orientações oficiais para vloggers que são pagos para promover produto em seus vídeos e a mídia social, uma ação que seguiu depois da investigação da Advertising Standards Authority no ano passado, que descobriu vloggers que estavam enganando os seus telespectadores ao não serem coerente sobre o produto comprado.
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