Elite Dangerous: 10 dias para dar a volta em um planeta do tamanho da Terra

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Elite: Dangerous tem um incrível escopo: uma galáxia simulada - nossa galáxia - na qual você pode viajar para a Terra ou começar uma longa jornada para o centro da galáxia. Para a maioria de nós, isto é o mais próximo que chegaremos de um turismo espacial.

Então, quando a Frontier anunciou sua ambiciosa nova série de expansões para Elite, Horizons, isto também pareceu excessivo. Aqueles planetas que você normalmente passa por eles, se tornarão locais que você pode visitar e explorar, levando horas para atravessar. Para dar uma melhor perspectiva, David Braben respondeu há algumas perguntas.

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Elite: Dangerous já é repleto de mundos, mas agora eles ainda são apenas corpos celestiais que você pode adoravelmente admirar. Horizons os transformará em localizações que você pode pousar. Quantos planetas? Muitos!

"Então você pode pousar em mundos sem ar, que é uma percentagem bem alta - Eu não sei o número exato porque existem gigantes gasosos também - de mundos que estão no jogo,", Braben disse. "Além destes existem os mundos como a Terra."

Quando você pousa em um planeta, você não é transportado para uma área isolada com paredes invisíveis. Vocês não irá estar explorando uma seção de um planeta, você estará explorando ele inteiro.

"Assumindo que seja algo próximo do tamanho da Terra," disse Braben, "e você viaja no terreno a 100 milhas por hora, estimando assim por cima - a Terra tem uma circunferência de aproximadamente 36 mil kilômetros, então algo em torno de 240 horas; então dez dias." Dez dias. Para dar uma volta em um planeta. E há maiores do que a Terra!

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Explorar um novo mundo no terreno significa que um novo veículo é necessário: o Surface Recon Vehicle, ou SRV. Você pode orbitar o mundo e voar ao redor dele em sua nave, é claro, o que certamenente diminuirá o tempo de viagem, mas se você quer ir pelo chão sempre, você irá usar o SRV. E você pode pousar em qualquer lugar, desde que a área suporte o trem de pouso da nave.

O primeiro buggy, que sairá com 2.0, é o Scarab, e convenientemente se encaixa dentro de um espaço de carga até mesmo da Sidewinder, embora você não será capaz de carregar muito mais se usar uma nave pequena. E, enquanto você só será capaz de comprar um veículo de terreno no lançamento, a Frontier planeja mais deles, com papéis especializados. Customizações está nos planos também.

Então, como eles são dirigidos? É tudo em thrusters, aparentemente. Muitos destes mundos irão ter baixa gravidade, o que significa que você gastaria metade do tempo no ar, incapaz de dirigir. Esta é a razão pela qual cada SRV tem thrusters. Estes thrusters significam que você pode fazer coisas empolgantes como saltar sobre abismos, mas eles podem também empurrar você de volta para o terreno, o que lhe permite agarrar ao chão como um carro de Fórmula Um.

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Agora, enquanto saltando em um buggy e explando um novo planeta parece adorável, estes planetas não são atrações turísticas. Existirão segredos para serem descobertos, outposts militares e missões para embarcar.

"Nós também queremo que existe conteúdo mais rico além de completar missões" o designer líder Sandro Sammarco explica. "Não apenas missões do tipo mate nave X e retorne para seu prêmio; ao invés disso você pode ser atarefado deir e roubar alguns planos de dados, mas que podem envolver cortar a energia para abrir portas. Talvez isto envolverá destruir algunas armas anti-aéreas grandes, para ganhar acesso a baía de pouso na base. Estes eventos se conectarão para das aos jogadores uma experiência mais rica."

Sammarco espera que isto irá melhorar o conteúdo espacial também, conforme eles elaboram mais missões que envolverão outras partes do jogo.

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Quando Elite lançou no ano passado, ele ainda faltava algumas features cooperativas. Estas foram eventualmente adicionadas através de updates como Wings, e em Horizon haverão mais oportunidades para os jogadores trabalharem juntos, completando missões como um time.

"A outra coisa é tentar e encorajar cooperação entre as pessoas em SRVs e pessoas ainda em suas naves," Braben disse. Ele oferece um exemplo de um jogador em um SRV desativando as armas da base, permitindo a um piloto de nave atacar e explodir coisas, o que permitirá o jogador do SRV ir para dentro da base."

"Eles estão no mesmo espaço de jogo - a escala é dramaticamente diferente, mas nós queremos garantir que não pareça com algum tipo de área separada," adiciona Sammarco. "Você desce do espaço dentro de vôo planetário, e então pousa e usa o SRV, mas existirão ainda naves voando ao redor."

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É importante ressaltar que voar através do espaço e voar através da atmosfera é diferente também.

"Quando você está em velocidades baixas, isso será um desafio interessante, especialmente com as naves maiores; você não irá ser capaz de apenas sentar e deixar passar - elas são projetadas primariamente para viagens espaciais," Braben disse. "Quando você está próximo da superfície, os thrusters de manobras estão tendo que colocar muito esforço extra, então quando você tenta e fica parado, então tenta e inclina a nave, você começará a perder altura e cair. Isto vai ser muito interessante."

Conforme você está voando em direção a superfície, você avistará mais do que bases militares. Não serão as únicas coisas feitas pelo homem que serão pontos de interesse nestes mundos. Você será capaz de explorar portos estelares, dirigir nas ruas e negociar com fornecedores. Como instalações orbitais, eles variarão em tamanho e que tipo de coisas você pode negociar neles.

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Como no espaço, planetas terão NPCs lidando com seus negócios também, só que em veículos no terreno ao invés de naves. Então espere potenciais novos inimigos para atacar.

"Estes caras nós estamos chamando 'Skimmers', então eles são realmente pequenos- menores até do que um SRV - mas eles são controlados remotamente," Braben explica. "Então haverá um piloto, mas eles estarão sentados dentro da base controlando-os remotamente via um link de radio, que pode ter um alcance limitado. Eles podem extender este alcance colocando estações ao redor da base, o que é claro, você pode destruir. Muitas táticas aqui."

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Horizons não é apeans uma expansão, é uma série inteira de expansões - uma nova temporada. Então, enquanto a Frontier está falando agora da habilidade de pousar sua nave e explorar planetas, existe muito mais no horizonte.

"Existe muito mais que nós podemos fazer aqui. Futuramente, sair das suas naves, planetas como a Terra, cidades, vida selvagem, caçadas, sem matar leões é claro, mas será o equivalente, então você irá atrás de criaturas grandes e gigantes. Isto é a riqueza disso - existe todo aquele "onde o artefato de história lidera" Temos um longo plano de futuro.".

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A primeira expansão da nova temporada "Horizons", Planetary Landing, deve sair no final deste ano e já está em pre-order. O preço pode variar e para alguns jogadores que adquiriram o benefício Lifetime Expansion ela e todas as futuras são de graça, enquanto para outros jogadores, ainda que com desconto, é quase o preço de um jogo novo (embora trata-se de uma temporada de expansões e não um simples DLC), ainda assim, alguns jogadores de Elite reclamam desta situação, já que sofrem desvantagem perante quem ainda não tem o jogo e poderá adquirir o jogo e a expansão pelo preço de um. Para entender melhor as variações das ofertas cheque este link: http://www.gamevicio.com/i/noticias/218/218816-elite-dangerous-horizons-preorder-da-expansao-traz-o-jogo-completo/index.html.

Ainda este ano, Elite Dangerous deve ganhar também o novo modo Close Quarter Combat, que é uma arena PvP exclusiva para combate, com particularidades em relação ao gameplay no universo. Este update assim como os restantes prévios ao lançamento inicial de Horizons serão de graça para quem já tem a cópia de Elite Dangerous. O modo CQC deve ser lançado para todas as plataformas atualmente disponíveis do jogo (PC, Mac, Xbox One) ao mesmo tempo, mas por enquanto, já pode ser testado no Xbox One.

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