Cachorros: O melhor amigo que o homem pode ter; E um adeus

#Descontração Publicado por Anônimo, em .

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Ah o cachorros, o melhores amigos que um homem pode ter. Apesar de bagunceiros, trapalhões e gulosos. Eles são uma alegria para se conviver, são fiéis ao dono e não se separam dele nunca mesmo nos momentos mais difíceis. Abaixo você vai encontrar a história dos dois cães que ficaram famosos pelo mundo, tendo suas histórias contadas através de livros ou filmes.

Marley & Eu

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Você provavelmente já deve ter assisto ao filme Marley & Eu, e sabe como a história do filme é muito bonita e triste. Marley foi adotado ainda filhote por John Grogan, que ao saber que sua esposa desejava ter filhos para saber se realmente estavam preparados para serem pais.

De uma ninhada de labradores amarelos, John e Jenny escolhem adotar Marley, que imediatamente se revela um cão incorrigível. O casal tenta levar o cão à aulas de adestramento, pois acreditavam que todos os cães podem ser bem treinados. Mas quando Marley se recusa a obedecer qualquer ordem, acaba sendo expulso das aulas.

O editor Arnie Klein oferece à John uma coluna bi-semanal onde pode escrever sobre seu dia a dia. Na primeira semana, ele decide que Marley pode ser um bom assunto para retratar em suas colunas. Arnie concorda, e John começa a trabalhar na sua nova profissão. Marley continua a causar muitos estragos na casa, oferecendo a John bons artigos para escrever, que passa a ser um sucesso, com os leitores, aumentando a circulação do jornal.

Jenny engravida, mas perde o bebê no seu primeiro trimestre. Para esquecer esse fato, John e Jenny decidem viajar para a Irlanda, numa tardia lua-de-mel, tendo que deixar seu cão indisciplinado com uma jovem mulher, que considera Marley um cão impossível de controlar, principalmente nas frequentes tempestades. Após o retorno da viagem, Jenny descobre que está grávida novamente, e desta vez nasce um saudável garoto chamado Patrick. Após seu segundo filho, Connor, ela decide desistir do seu emprego, para se dedicar aos filhos. Devido ao aumento da criminalidade, John e Jenny decidem mudar sua família para uma casa maior em um bairro seguro de Boca Raton. A mudança proporciona a Marley uma diversão inédita: a piscina de sua nova casa.

Embora Jenny negue que está sofrendo de depressão pós-parto, ela começa a apresentar cada vez mais sintomas. Sua impaciência em relação à desordem causada por Marley leva John a ter de pedir a seu amigo, Sebastian, que cuide do cão por algum tempo. Mesmo assim Jenny insiste para que o cão vá embora. Entretanto, depois de pouco tempo, ela admite que Marley é parte indispensável da família e o aceite de volta. Alguns anos mais tarde, John e Jenny tem uma filha, Colleen.

John completa 40 anos. Insatisfeito com seu trabalho, ele decide aceitar o emprego de repórter do The Philadelphia Inquirer. A família Grogan, então, muda-se para uma zona rural na Pensilvânia. John logo se dá conta que gosta mais do trabalho como colunista que o de repórter, e sugere a seu editor que ele escreva em uma coluna. A vida da família está perfeita. Até que Marley começa a apresentar sinais de envelhecimento, como artrite e surdez. Um problema gástrico grave quase o leva à morte, mas o cão sobrevive. Depois que Marley sofre um segundo ataque, fica claro que uma cirurgia não pode ajudá-lo e John decide dar um soro para o Marley morrer e não sofrer, claramente está é a parte mais triste, mas marley morre e eles decidem fazer um enterro.

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Hachiko ou Hachi

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Ou da história de Hachiko ou simplesmente Hachi, que seguia seu dono e professor de uma Universidade em Tóquio, Hidesaburō Ueno todas as manhãs até a estação de trem de Shibuya, e a noite retornando para encontrá-lo ao final do dia. A visão dos dois, que chegavam na estação de manhã e voltavam para casa juntos na noite, impressionava profundamente todos os transeuntes.

Até que um dia o professor Hidesaburō Ueno teve um derrame durante uma reunião.

Depois que seu dono morreu, Hachikō foi enviado para viver com parentes do professor Ueno, que moravam em Asakusa, no leste de Tóquio. Mas ele fugiu várias vezes e voltou para a casa em Shibuya, e, quando um ano se passou e ele ainda não tinha se acostumado à sua nova casa, ele foi dado ao ex-jardineiro do Professor Ueno, que conhecia Hachi desde que ele era um filhote. Mas Hachikō fugiu daquela casa várias vezes também. Ao perceber que seu antigo mestre já não morava na casa em Shibuya, Hachikō ía todos os dias à estação de Shibuya, da mesma forma como ele sempre fazia, e esperou que ele voltasse para casa. Todo dia ele ía e procurava a figura do professor Ueno entre os passageiros, saindo somente quando as dores da fome o obrigavam. E ele fez isso dia após dia, ano após ano, em meio aos apressados passageiros. Hachikō esperava pelo retorno de seu dono e amigo.

A figura permanente do cão à espera de seu dono atraiu a atenção de alguns transeuntes. Muitos deles, frequentadores da estação de Shibuya, já haviam visto Hachikō e o professor Ueno indo e vindo diariamente no passado. Percebendo que o cão esperava em vão a volta de seu mestre, ficaram tocados e passaram, então, a trazer petiscos e comida para aliviar sua vigília.

Por sete anos contínuos Hachikō aparecia ao final da tarde, precisamente no momento de desembarque do trem na estação, na esperança de reencontrar-se com seu dono.

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Hoje de manhã eu perdi minha melhor amiga, seu nome era Bolinha. Ela era uma vira-lata peguei ela da rua em 2001 da rua quando ela ainda tinha 2 meses, e conviveu comigo por 14 anos. Apesar de trapalhona e gulosa, ela sempre esteve ao meu lado mesmo quando eu estava nervoso, triste, deprimindo e até mesmo alegre. Mas hoje ela se foi, e como a maioria das pessoas, eu estou triste pela perda. Ela não foi a minha única perda também tive um cachorro e companheiro dela, seu nome era Scooby, ele era uma mistura de Cocker e Perdigueiro. Ele foi adotado em 2000 e faleceu em 2011, também em uma manhã.

Bom eu escrevo chorando e com uma tristeza profunda essa descontração, para passar a vocês a mensagem: Ame seu cão, não importa os momentos mais duros que você tenha em sua vida ele sempre vai estar ao seu lado, sempre!

E hoje, eu dou um adeus a Bolinha e aproveitando o momento ao Scooby também, por terem feito minha vida feliz por todos esses anos em que eles conviveram comigo. E eu sei, que por mais que triste seja perdê-los, eles morreram felizes pelo amor e carinho que dei a eles mesmo em seus últimos momentos de vida.

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http://pt.wikipedia.org/wiki/Marley_%26_Eu_%28filme%29

http://pt.wikipedia.org/wiki/Hachiko

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Anônimo
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