Halo 5: Guardians Hunt The Truth Boletim 08

#Notícia Publicado por Anônimo, em .

Este com certeza é o melhor episodio do Hunt The Thuth!!

Dias atrás, mais algumas descobertas foram feitas com relação ao "Hunt The Signal". Após algumas investigações, a comunidade Halo conseguiu encontrar duas imagens através dos códigos binários do Hunt The Signal: Uma contendo informações sobre o traje de combate usado pelo Spartan II Master Chief e outra com o Spartan Locke se apresentando, dizendo que o leitor está entrando numa espécie de inteligência artificial usada para encontrar vulnerabilidades na armadura de combate MJOLNIR.

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Nessa semana obtivemos mais duas imagens e um novo episódio em áudio. este que vem com o nome "Who's Listening", segue abaixo as imagens e o áudio com suas respectivas legendas traduzidas:

Uma Mensagem de Sully

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"Desde que vim com minha história a algumas semanas atrás, meu 'inbox' vem transbordando com um insano fluxo de imagens. Eu venho arquivando-as conforme elas vêm, mas eu venho mantendo sempre as do Michael Sullivan no topo como um brilhante e assustador lembrete das ameaças da ONI"

É possível ouvir as mensagens de Ben, no seguinte link

Falsa Propaganda

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"Eu não podia acreditar, de 'hogs' em Ganymede a grandes histórias falsas sobre o Master Chief. Walker levou todos nós a uma viagem."

Segue abaixo o Audio e a tradução:

Clique aqui para escutar o Audio

[spoiler=Clique aqui para ler a tradução] Mashock: Alô?

Benjamin: Qual é, Mashock?

Mashock: Se você pensa que sou o Mashock, pense de novo.

*Setenta e uma horas atrás*

Benjamin: O que faz ele pensar que isso é divertido? O que faz ele pensar que pegar o telefone e ficar mandando mensagens aleatórias é divertido? Não é nem um pouco divertido!

Mashock: Boa sorte!

Benjamin: Mashock, nenhuma delas é engraçada.

Fazia três dias da bomba de Dion. O cara que eu entrevistei, cujos fatos não estavam encaixando, estava morto há sete anos. Com quem eu havia falado? Eu não fazia ideia. E mesmo que eu descobrisse o que aconteceu, seria algo assustador. Ray e Petra foram inteligentes, eles pularam fora. Mashock foi o único que não foi. Em vez disso, ele me deu uma potencial descoberta.

Aparentemente, eu estava para ser contatado por Fero, uma insurgente misteriosa que havia um profundo conhecimento das táticas da ONI e de sua história. Essa era a boa notícia. A má notícia? Eu não ouvi nada desde então. E eu passei as ultimas vinte e quatro horas ouvindo essas mensagens pré gravadas sem parar.

Benjamin: O que você pensa que está fazendo? Eu sou o único homem existente que quer te achar?

Mashock: Boa sorte!

Minha equipe foi reduzida a esse cara. De uma maneira estranha, eu estava confortado pela vigilância constante de Mashock. Eu gostava de saber que pelo menos tinha alguém por perto. Mesmo que só pra testemunhar minha existência.

Benjamin: Mashock, você está aí agora? Você está ouvindo?

E agora, ele se foi. Eu estava começando a me preocupar se algo aconteceu com ele.

Benjamin: Mashock, você está ouvindo? Só me diga, se voce, se você está!

Mashock: É você?

Benjamin: Mashock?

Mashock: Eu estou tão feliz que conseguiu…

Benjamin: Ah, cara! Onde esteve?

Mashock: Assim eu poderia esfregar na sua cara que você não fica nem três dias sem mim! Hahaha!

Benjamin: Ah, qual é?

Mashock: Boa sorte!

Benjamin: Ah, meu Deus!

Ah, caramba, eu nem consegui segurar meu telefone!

Sou Benjamin Giraud, e essa é a Caça à Verdade.

Ray: Ei, Ben. É o Ray. Hmm, ouça… será que nós poderíamos sair pra beber?

Ok, eu estava muito feliz de saber do Ray. Com o Mashock desaparecido em serviço, minha imaginação estava correndo solta. Se qualquer coisa acontecesse com algum deles ou com a Petra, a culpa seria minha, então receber essa chamada foi um grande alívio. Mas Ray nunca foi exatamente o tipo de cara que sai pra beber, então algo deve ter acontecido. Eu corri pra esse bar próximo à casa dele.

Benjamin: Então… eu estou aqui com Ray e um monte de pessoas bêbadas e barulhentas…

Ray: Pense nelas como uma cobertura, nos permitindo falar mais reservadamente.

Benjamin: Exato. E Ray, estou nos gravando.

Ray: Sim, eu vou tentar não pensar sobre isso… tudo bem.

Benjamin: Então… por quê me chamou aqui?

Ray: Bem, minha pesquisa finalmente retornou. Eu estava aguardando alguns arquivos militares adicionais do Walker.

Eu não estava esperando isso. Eu achei que Ray queria se afastar dessa história de encobrimentos do governo o máximo possível, mas se ele estava falando, eu era todo ouvidos.

Benjamin: E… ?

Ray: Todos os registros militares ainda conferem.

Benjamin: E a ONI lida com todos os registros militares, então…

Ray: Bem, quase todos.

Ray explicou que todo soldado que se alista tem de assinar um voto que diz que seu serviço foi voluntário. Dessa maneira, se alguma família de luto quiser afirmar que o serviço foi forçado, a ONI está protegida. Mas o escritório criado para cuidar de todos esses registros é uma piada. De todos os soldados que foram afirmados involuntários ao passar dos anos, eles julgaram todos da mesma forma: família perde, ONI vence. Todas as vezes. O processo é tão automático, que quando esse cara puxou os registros, era o primeiro pedido que o sistema havia recebido de um ser humano em cinquenta anos. E Ray estava conseguindo, então eu sabia que ele estava prestes a dar o clímax da história.

Ray: Cento e dezoito dias após o fim do serviço de um soldado, o sistema supostamente tem que rearquivar o registro de "ativo" para "aposentado".

Benjamin: Não…

Ray: Sim.

Benjamin: Os registros de Walker não estavam como "aposentado"?

Ray: E não estavam como "ativo" também. Walker é o único soldado em todo o banco de dados que não está ativo ou aposentado.

Benjamin: E eles deixaram isso passar? Como eles puderam? Ninguém confere?

Ray: Não. Ninguém além de mim.

Ray pegou a ONI em um engano enorme. Eu acho que ele estava no caminho, porque o que ele me disse depois explodiu minha cabeça. O educado analista Ray Curzic usou minha gravação da voz de Walker como um molde para escanear o sinal atrás de áudios semelhantes. Era com certeza coisa de pirata.

Benjamin: Você o quê? Ray… você é um animal! Quem é você? Hahaha…

Ray: Ah, você vai amar o que achei, Ben.

"Se prepare para voltar à estrada, Ganymede!

Essa é a sua chance de ser um dos primeiros no planeta a ter seu próprio Hog! É três vezes…"

Ray: Aqui está nosso menino, Jacob, dezenove anos atrás, arrasando em alguns veículos legais para alguma promoção aleatória.

Benjamin: Ah, meu Deus. É um comercial?

Ray: Sim. E ele está atuando.

"…é lindo e selvagem"

Benjamin: Hahahahahahahaha

Eu não podia acreditar. Eu estava ouvindo uma das fontes que a ONI me deu atuando em um comercial de carro de Ganymede, enquanto os registros apontavam para o outro lado do espaço. ONI forjou Walker completamente. E Ray cortou a mentira estúpida daqueles filhos da mãe.

Sentado ali, tomando uma bebida, todas as preocupações e medos que estavam tomando conta de mim por semanas começaram a ir embora. Nós pedimos mais uma rodada. Ray estava realmente sendo divertido! Nós nem lembrávamos que estávamos falando da tal história, e por um momento, eu me senti… normal.

Não durou muito. Havia um pouco de alívio em minha mente até que tudo voltou correndo. Se a história do campo de treinamento de Walker nao era verdade, então a névoa ao redor da história de Chief se estendia além dessa mentira dele com dezesseis anos. O quão longe eles foram? Aonde a verdade começa? Tudo que eu sabia, a essa altura, era com quem eu tinha que falar, no momento que saí daquele bar. A única pessoa que o conto de Walker contradisse. E era alguém que eu tinha cortado totalmente. Eu apenas esperei que Anthony Petrosky atendesse minha ligação.

Anthony: Haha… então agora você quer ouvir minha história.

Benjamin: Sim… ei, olhe. Eu te devo desculpas. Quando nos falamos, eu não sabia no que acreditar e… eu realmente não deveria ter duvidado de você.

Anthony: Ok… apenas não seja estranho, tudo bem?

Era embaraçoso, mas depois de alguns minutos, Petrosky começou a se aquecer.

Anthony: É… eu estive ouvindo sua história.

Benjamin: Sério? O que você acha?

Anthony: Amigo… quero dizer, você está mentindo. Hahaha… é horrível, eles fingem qualquer coisa que querem, é estúpido. Oh, qual é o problema? No espaço há planetas envidraçados e esses insurgentes nas lojas ficam falando coisas… é ridículo, muito ridículo. Há toda essa gente das colônias exteriores ouvindo… está ótimo.

Eu sabia exatamente o que perguntar a Petrosky, mas não queria perguntar. Se eu estava sendo honesto, eu estive a evitando por toda minha carreira. As origens do programa Spartan eram cercadas por uma nuvem negra, que os civis não faziam ideia, mas os soldados estavam sempre cochichando sobre isso. Até mesmo os detalhes dispersos que me faziam ficar curioso me fizeram ter certeza de que, uma vez feito, eu não voltaria atrás. Eu estava envergonhado demais para admitir, eu apenas evitei. Mas não podia evitar mais. Anthony me contaria tudo, eu só precisava da coragem pra perguntar, e quando eu tive, isso foi o que ele disse.

Anthony: Tudo que sei são rumores, mas todo mundo comenta sobre isso. Eles raptaram crianças pequenas, e deixaram armadilhas para cobrir seus rastros. Clones. Clones que iriam ficar doentes e morrer. Todas as famílias achavam que estavam perdendo seus filhos, mas não era bem assim. As crianças se tornaram propriedade do governo, mantidas pela ONI, treinadas por anos para virarem Spartans. E aí, quando elas atingiram a adolescência, começaram a ser biologicamente melhoradas. Pode-se dizer que eles desmontaram as crianças e as reconstruíram usando tecnologia. Fizeram modificações que poderiam garantir ao governo vantagens táticas. Sobreviver a isso não era tão fácil, e os que conseguiram foram enviados para cuidar da galáxia. Isso é de alto sigilo. Spartans são classificados como supersoldados. Mas aí… o Covenant apareceu. Eles não são humanos. Ninguém realmente sabe o que diabos os Spartans são… não tenho certeza se são herois, ou se são pessoas. O que quer que sejam… não são como a gente.

Essa é a história que eu nunca quis ouvir. Eu não podia provar, eu não podia reportá-la como mais que rumores, mas essa explicação foi a única coisa que ouvi depois que essa bagunça começou que realmente fez sentido com os fatos, e isso deu à ONI mais do que um motivo bastante pra esconder a verdade, porque a verdade era um pesadelo. A verdade era desleal, planejada e carregada às sombras com impunidade. Quando você deixa aqueles que estão no poder operar no escuro por tempo suficiente, às vezes o escuro se aproxima. Sem pesos e contrapesos, é da nossa natureza cortar caminho em nome da eficiência. Aparar pedaços de nossa humanidade, um tufo de cada vez, apenas para achar cada corte até nos depararmos com essa sujeira. Mais a frente, Anthony quebrou o código de silêncio.

Benjamin: Você não tem um código de conduta para seguir ou algo assim?

Anthony: Código de quem? Da ONI? Eu não ligo pra isso. Olha, eu não tenho nada a ver com aquela criança, o Master Chief, o que quer que chamem ele, ele não tem nada de errado. Agora, a ONI… essa sim é o problema. Algum suboficial louco quer testar seu brinquedinho spartan para ele poder se lubrificar com o sangue dos meus irmãos? Não, cara, eu não vou ficar quieto por eles.

Benjamin: Você não tem medo de retaliação?

Anthony: O que eles vão fazer? Me diga. Vão infernizar minha vida mais do que já é? Já é tarde. Eu entendo, Ben, você não viu onde eu moro, como minha casa é, mas me deixe dizer: você iria preferir um abrigo. Eu como comida enlatada, eu estou a um passo de viver na rua o tempo inteiro. Eu tenho um braço de titânio, benefícios médicos? Neste planeta é um lixo. E é assim que eles me pagam por servi-los por quinze anos. Por arriscar minha vida o dia todo, todos os dias, por eles. E você acha que eu devo a eles algum tipo de responsabilidade de ficar quieto? Não. Eu não os devo nada.

Benjamin: Ok, bom, obrigado… eu tenho que ir. Tenho que ir agora.

Tenho certeza de que isso soa insensível da minha parte, mas enquanto Petrosky descrevia suas dificuldades, eu estava viajando. A história dele me deixou atordoado, eu disse que não estava me sentindo bem e que tinha que ir. Ele entendeu.

Benjamin: Foi sim, foi sim. Obrigado.

Eu precisava observar a figura do que a ONI fez. Minha cabeça simplesmente não conseguia. Em vez disso, eu estava fixado em apenas uma peça. Os clones ocuparam os lugares das crianças abduzidas. De toda a história horrível que Petrosky apresentou, eu não conseguia parar de imaginar a vida trágica de um desses clones. Eles eram humanos criados em laboratório, seus corpos crescendo dolorosamente rápido, seus ossos esticando. Era como se fossem bebês em corpos de crianças de seis anos. Alguém os ensinou a andar, a falar. Seus cuidadores os tocaram? Olharam em seus olhos? Eles tinham nomes? Quando era a hora, a ONI os jogou nas vidas de outras crianças, os deixando sozinhos no escuro, em um quarto não familiar, em uma cama que provavelmente ainda estava quente. De manhã, uma família iria entrar. Estranhos que não saberiam explicar nada disso a eles. Ninguém os confortaria. Eles estavam completamente perdidos.

E aí, essa pequena criança começaria a morrer, quebrando, apodrecendo, cercada por estranhos confusos e de coração partido que não haviam poder algum de ajudar. Todos os médicos freneticamente tentando parar a doença de consumir essa pequena e aterrorizada pessoa viva. Era tudo apenas um lamento contra o inevitável e eles logo seriam forçados a encarar o final, porque ninguém sabia a verdade, que essas crianças foram usadas até que morressem. Uma dor excruciante que alguém as designou para sentir. Apenas isso.

O pesadelo e as dores não foram um subproduto do plano da ONI. O pesadelo foi o plano.

Fero: Você ouviu aquela história desagradável?

Eu fui acordado por aquela voz. Eu moro sozinho e alguém estava me chamando das sombras. "Ben, venha até aqui". Eu congelei. Aí eu percebi que estava sendo chamado de uma das redes. Meu sistema de comunicação foi hackeado. Eu comecei a gravar. Fero finalmente estava aqui. E aparentemente, ela entrou sozinha.

Fero: Você ouviu dessa vez?

Benjamin: Sim, ouvi. Eu acho que as pessoas sabem dessa história sabem que qualquer prova de que a esconderam pode causar confusão.

Fero: Talvez quando você tenha muito alcance mas só controla 9% da comunicação, esse fogo pode se alastrar facilmente. Eu não acho que temos muito tempo. E agora com o que está vindo…

Benjamin: O que está vindo?

Fero: As anomalias no espaço que seu amigo Mashock está pesquisando. Não sabemos o que é ainda, mas está ficando mais forte. As peças estão movendo lá fora e nós temos que nos mover mais rápido ainda.

Benjamin: Ok… como?

Fero: Há muitas pessoas da UEG. Pessoas que foram deixadas no escuro por algum tempo e muitas delas com muito poder. E se eles ouviram sua história, não vão deixar barato.

Benjamin: De quem está falando? Políticos? Quem a ONI está mantendo no escuro?

Fero: Há um senador de alto escalão que não sabe de nada disso. Você precisa contar a ele. Fale da verdade ao poder e ponha a presidência da ONI na mesma sala, não haverá chance de subterfúgios e os senadores poderão resolver tudo lá mesmo.

Benjamin: Ok, o que eu devo fazer? Organizar uma mesa redonda com chefes da ONI e líderes do senado? E mesmo que essas pessoas estivessem na mesma sala, eles não me convidariam para ir. Eu não vejo a oportunidade.

Fero: Nós vamos criar a oportunidade.

Benjamin: Como?

Fero: Criando pânico. Nós damos ao público uma direção, uma informação que a ONI não pode ter.

Benjamin: As coberturas, o programa Spartan.

Fero: Não, deixe isso para os senadores. O público precisa de uma manchete. Eminente e explosiva. Sua história iria chamar atenção nas Colônias Exteriores, mas na Terra e em qualquer outro lugar é muito complexo para captar o barulho e nós não temos tempo pra isso. O público precisa ouvir uma mensagem simples, que todos nós podemos estar prestes a morrer. E é o que daremos a eles.

Fero era uma força da natureza. E algo grande estava prestes a acontecer. Eu estava simpatizando com a ideia de juntar políticos e a liderança da ONI, todos na mesma sala, e dar a minha prova, expor a cobertura e abrir toda a história.

Fero: A ONI vai estar bem onde você quer, e eu vou abrir a porta. E uma vez dentro, você vai até o fim.

Por favor, me acompanhe no próximo episódio da Caça à Verdade[/spoiler]

Anônimo
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