Hugo Barra, vice-presidente global da Xiaomi, tem vindo a responder às dúvidas que os brasileiros colocam na página de Facebook Mi Brasil, com a hashtag #PERGUNTEPRAMI. No último vídeo, Barra explicou de que forma serão vendidos os smartphones da marca.
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Apesar de ainda não haver data oficial para o início das vendas do smartphone Mi no Brasil, Hugo Barra diz que os trabalhos já estão sendo desenvolvidos e que, à semelhança do que é feito em outros países, os celulares serão vendidos através da internet. Porém, este não será o único canal onde a marca venderá seus produtos.
O Redmi Note, com conexão 4G, já está homologado pela Anatel desde o final do ano passado.
Em relação a preços, a Xiaomi quer manter sua vantagem competitiva - a empresa chinesa vende produtos mais baratos, com uma relação custo-benefício atraente - mas reconhece que a situação no Brasil é desafiante, em parte devido aos impostos.
Também já está sendo montado o escritório da empresa no Brasil. Este será o primeiro mercado onde a Xiaomi entrará, para além de suas operações no continente asiático. No início de fevereiro, a página da marca no Facebook chamou a atenção dos brasileiros, mesmo sem indicar a data de início das operações.
Além da entrada no mercado brasileiro, a Xiaomi também planeja sua entrada nos Estados Unidos e na Europa, ainda que em outros moldes. Em ambos os casos, os smartphones são deixados de lado e a ideia é conseguir testar o terreno, através da venda de dispositivos wearable e outros acessórios.