Chaves desativadas de Far Cry 4 foram compradas com cartões de créditos fraudulentos

#Notícia Publicado por swat426, em .

Ubisoft põe tudo em pratos limpos.

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A Ubisoft colocou um ponto final no problema das chaves de Far Cry 4 que foram desativadas no UPlay, que afetou vários utilizadores que prontamente se mostraram descontentes.

As chaves em questão tinham sido comprados a terceiros, nomeadamente a sites como o G2A e Kinguin, onde é possível comprar chaves mais baratas do que em vendedores oficiais como o Steam.

Já tinha sido dito pela Ubisoft que as chaves desativadas tinham sido compradas de forma fraudulenta, mas agora obtivemos uma explicação mais detalhada. Mais concretamente, as chaves foram compradas no Origin usando informações fraudulentas de cartões de crédito e foi a própria EA que alertou a Ubisoft do ocorrido.

Devido a situações desagradáveis como esta, a Ubisoft aconselhou os compradores a recorrerem apenas a vencedores oficiais. Os afetados devem contactar a loja onde compraram a chave.

Antes desta explicação da Ubisoft, Bartlomiej Skarbinski, responsável pelo marketing do Kinguin, acusou a Ubisoft de ser injusta para com os jogadores com a sua decisão numa troca de emails com o Eurogamer inglês.

  1. "As chaves banidas em questão foram adquiridas através de distribuidores e como tal a origem dessas chaves é a própria editora," disse Skarbinski. "Do ponto de vista do comprador, é como visitar a loja, comprar uma cópia do jogo, ir para casa e de repente um representante da Ubisoft bate à porta para lhe tirar o jogo, sem perguntar ao consumidor para a devolver".
  1. "Acreditamos que a Ubisoft não tem base legal para a sua ação. Fizeram-no porque simplesmente podem. O Kinguin não vai desafiar a Ubisoft em tribunal pois não estamos a par destes gigantes. Vamos continuar a apostar na satisfação do consumidor, que sabem que nunca os desapontamos".
Claro que, face às novas declarações da Ubisoft, Skarbinski respondeu de forma diferente e aconselhou os afetados a contactar o apoio ao consumidor do site. O G2A utilizou o Facebook para enviar a mesma mensagem aos seus clientes.

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