Browser Spartan será mais leve e flexível do que Internet Explorer

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O browser Spartan pode significar o futuro da tecnologia de browsers da Microsoft: menos problemas de compatibilidades e mais multi-plataforma.

Em vez de renovar o Internet Explorer (IE) para o lançamento do Windows 10, a Microsoft parece estar a planear começar do zero com um novo browser, denominado de Spartan.

Mary Jo Foley, da ZDNet, noticiou esta segunda-feira que o Spartan pode ser lançado ao lado do IE 11 no Windows 10, que deve surgir no segundo semestre de 2015.

O objectivo da Spartan é duplo, diz Foley: primeiro, como alternativa leve ao IE, mas com uma base para extensões de terceiros; e como marketing renovado para o IE, para acabar de vez com o seu legado.

Foley sugere ainda que, eventualmente, o Spartan pode surgir em plataformas alternativas como o iOS e o Android.

Tecnicamente, o browser irá usar o motor Chakra em JavaScript e o motor de renderização Trident da Microsoft, de acordo com Foley. Mas o aspecto mais interessante será, provavelmente, impulso de marketing da Microsoft.

No total agregado, o IE ainda é o browser mais popular, mantendo-se estável em 58% da base de utilizadores em 2014, de acordo com a NetApplications. O Chrome da Google está a subir, no entanto, passando de 16,4% para mais de 20% no final de Novembro. O Opera e o Firefox estão consistentemente a perder quota de mercado.

Mas a Microsoft ainda parece determinada a ganhar com os seus antigos browsers, com uma campanha de vídeo a ironizar com "o browser que você amava odiar" e exercícios semelhantes. O IE 6 foi mesmo considerado como um dos 25 piores produtos de tecnologia já inventados.

O Chrome foi desenvolvido como alternativa ao conservadorismo da Microsoft na adopção de normas, e o Chrome ainda tem vantagens sobre o IE em termos de suporte a normas HTML5.

Parece, no entanto, que a Microsoft pode ser melhor servida ao tornar o Spartan uma escolha nas próximas "previews", para em seguida se decidir por um único browser para as versões futuras.

Assumindo que o Spartan faz jus ao que Foley diz que são as suas promessas - leve, compatível com as normas, disponível em várias plataformas -, em seguida a Microsoft poderia lançar o Spartan como a Apple fez com o OS X: uma reformulação radical mas com enormes benefícios como base para desenvolvimentos futuros.

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