Jogadores profissionais de CS: GO: Um deles afirma que 40% utilizam hacks
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Um deles afirma que 40 porcento dos jogadores recorrem a estas ajudas.
Três jogadores profissionais foram apanhados por usar hacks e consequentemente foram banidos do jogo pela Valve. Tudo começou com a expulsão de Simon "smn" Beck por parte da E-Sports Entertainment Association, com a acusação de estar usando trapaças. O sucedido captou a atenção da Valve, que se questionou de que forma o jogador conseguiu enganar o seu sistema de anti-batotas.
Depois de entrar em contacto com a ESEA, e de supostamente ter atualizado o seu sistema de anti-batotas com a informação dada pela organização, a Valve detetou mais dois jogadores profissionais que usaram batotas: Hovik "KQLY" Tovmassian da equipa Titan, e Gordon "SF" Giry da equipa Epsilon.
Ambos os jogadores foram banidos das equipas pelas suas ações, mas ainda assim foram proibidas de participar na competição DreamHack Winter 2014, que decorrerá de 27 a 30 de novembro na cidade sueca Jönköping e conta com um prémio de 250 mil dólares americanos.
Hovik "KQLY" Tovmassian admitiu na sua conta Facebook que usou um programa third-party para o ajudar, mas afirma que foi apenas durante um período de sete dias e que nunca usou a ferramenta enquanto fazia parte da Titan.
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Após ter sido banido pela ESEA, Simon "smn" Beck veio contar que 40 porcento dos jogadores profissionais recorrem a batotas, mas desde então que mais nenhum jogador profissional foi banido, o que pode significar que está ele está exagerando e apenas ficou chateado com o sucedido.
De acordo com o comentador de eSports Duncan "Thooorin" Shields, que publicou um vídeo no Youtube para partilhar os seus pensamentos sobre a situação, o hack é muito difícil de detectar e o seu efeito é reduzido.
, disse Duncan Shields.