Call of Duty pode ajudar Exército dos EUA

#Notícia Publicado por wesleyguimaraes111, em .

O criador do game Call of Duty foi chamado a Washington para ajudar militares americanos a "visualizar guerras do futuro".

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O centro de estudos Atlantic Council acredita que, com o auxílio de Dave Anthony, pode fazer os militares pensarem "fora da caixa". O objetivo é mudar o jeito de pensar, e não sugerir políticas.

  1. "A tecnologia está evoluindo muito, muito rápido, e a tecnologia do governo não foi feita para lidar com isso", disse Anthony.

Mas será que a imaginação usada para criar um jogo de guerra pode ajudar os militares a lidarem com uma guerra de verdade? Drones na guerra, armas inteligentes dando mais poder a indivíduos que a Estados, ciber-desastres. Este foi o cenário de guerra do futuro apresentado ao público por ele, bem ao estilo de Hollywood.

  1. "Imagine um drone com formato de inseto com uma câmera, e com cianeto no ferrão. Imagine que essas câmeras pudessem fazer reconhecimento facial. Imagine um enxame disso. Tudo isso está disponível atualmente", afirma Anthony.

Vida real

Ainda não se sabe se os games poderão oferecer lições na vida real, mas eles são muito populares entre militares. E, aparentemente, também são um hit entre militantes do autodenominado Estado Islâmico, que fazem referência a Call of Duty e jogos similares em vídeos de recrutamento.

  1. "Esses caras jogam Call of Duty o dia todo? Não acredito. Mas acho que querem ser populares. Eles poderiam ter usado qualquer elemento da cultura pop", afirma Anthony.

A visão de Anthony não é tão diferente da dos militares - afinal, ele consultou-os para criar o game. Mas seu jeito de pensar é.

  1. "O estilo, o ritmo de mudança, o jeito de adotar novas ideias, rejeitar outras. Esse ritmo parece o correto para o século 21. Não só para fazer filmes como também para operações militares", disse Steven Grundman, especialista em defesa do Atlantic Council.
Wesley
Wesley #wesleyguimaraes111

"Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, no que respeita ao universo, ainda não adquiri a certeza absoluta."

, Pinhais
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