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Estas são as duas primeiras partes de um artigo especial produzido pelo site gamespot dedicado a Hello Games e seu mais novo jogo No Man's Sky.
Parte 1 - A história da Hello Games e No Man's Sky (07/07/2014)
Parte 2 - Desvendando a jogabilidade de No Man's Sky (08/07/2014)
Parte 3 - O Maior mundo já criado (09/07/2013)
Parte 4 - A Ciência por trás do universo de No Man's Sky (10/07/2014)
A história da Hello Games e No Man's Sky
A Hello Games é um tipo desenvolvedora independente diferente das que as pessoas estão acostumadas. Eles não começaram a fazer jogos para competir contra o desenvolvimento mainstream ou para criar algo incrivelmente vanguardista. Eles deixaram seus empregos em estúdios maiores por causa da paixão por fazer algo que eles poderiam se orgulhar verdadeiramente.
Ao contrário da maiorias dos indies, eles fundaram a Hello Games não apenas armados com anos de experiência produzindo jogos, mas com um fome de sucesso para que eles não precisassem voltar a fazer jogos para os outros. Essa maturidade viu um time relativamente pequeno lançar seu título de estreia Joe Danger para diversas plataformas, em telefones e no coração de milhões.
Muitas pessoas têm perguntado: como é possível uma equipe de dez desenvolvedores produzir um jogo com o escopo de No Man's Sky? A resposta está na paixão, experiência e motivação desses dez indivíduos.
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Desvendando a jogabilidade de No Man's Sky
Não é sempre que um jogo nos convida ao tipo de intriga de No Man's Sky. Especialmente um jogo que em face disso utiliza mecânicas eficazes. No Man's Sky é um jogo que envolve combate espacial, comércio e exploração, logo, comparações com EVE Valkyrie, Elite Dangerous e Star Citzen podem ser feitas com facilidade. Mas, o que faz No Man's Sky destacar-se é a forma como ele se afasta de mecânicas tradicionais, como a forma como ele evita o sistema tradicional de quests e a conectividade entre jogadores.
Liberdade em jogos é uma dança entre designer e jogador. Nós sabemos onde são os limites, podemos ver as paredes invisíveis. Mas e se essas paredes não existissem? E se o designer não comunicasse ao jogador como jogar o jogo através de missões e quests? E se tivéssemos liberdade verdadeira, para ir onde quiséssemos, para aprender sobre os limites do jogo, para falhar?
A Hello Games está claramente interessada em manter grande parte do que seu jogo é em segredo, mas hoje nós revelamos alguns aspectos fundamentais de No Man's Sky dando dicas de como o jogo pode, e espero que sim, crescer ao longo do tempo.
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O maior mundo já criado
Como jogadores nós entendemos os limites dos dos mundos criados para jogos. Nós sabemos que aquelas montanhas são intransitáveis, que seu personagem não pode nadar ou que seu PC não poderia renderizar uma cidade maior. Isso não nos incomoda desde que os limites do mundo nos mantenha entretidos. Mas, num determinado momento o mini-mapa fica cheio, o jogo parece completo, e você desligar o console.
Mas e se o mundo nunca pudesse ser totalmente explorado? E se em algum lugar no canto de uma galáxia, na borda do universo, pudesse haver uma criatura alienígena que se parece exatamente com Hillary Clinton. Claro, é improvável, mas quando um universo é criado com matemática e variáveis aleatorias, e é povoado por criaturas que foram criadas por meio do mesmo sistema imprevisível - quem pode dizer que um bando de Hillary Clinton selvagens não podem estar catando comida em algum lugar nos recessos úmidos de uma selva alienígena?
É essa ideia que dá a No Man's Sky uma perspectiva excitante. Não que a ex-secretária de Estado seja um herbívoro de quatro patas, mas que há sempre algo novo e maravilhoso além horizonte. E que você pode ser a primeira pessoa a vê-lo.
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