Dragon Age: Inquisition - Antevisão

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A Bioware sempre foi adorada pelos seus RPG com decisões morais e com universos tão ricos capazes de sustentar dezenas de histórias para novos jogos. Um desses universos é Dragon Age, série que nasceu na geração anterior e que teve uma grande estreia apenas para depois desiludir com o segundo jogo, que foi uma sombra do primeiro jogo e foi visto mais como uma regressão do que evolução.

Se estão receosos que Dragon Age: Inquisition seja semelhante desilusão, não temam. A demo apresentada à porta-fechada na E3 comprova que a Bioware ainda não perdeu o seu toque especial. Não é apenas uma questão do jogo ter áreas muito maiores que os antecessores e o facto de podermos ir para qualquer local ao alcance da nossa visão, o que impressiona é o nível inacreditável de detalhe que a Bioware conseguiu incutir num jogo desta dimensão. Até agora não há nada igual, e aquilo que vimos ainda era alpha.

Os três pilares de Dragon Age Inquisition são a exploração, o combate e a narrativa que sempre caracterizou os jogos da Bioware juntamente com as várias opções de diálogo que consequentemente influenciam a nossa relação com as personagens que constituem a party. Cada uma destas personagens terá uma história para contar e vão reagir de forma diferente às nossas decisões. Até aqui nada de novo, lembro-me bem que o mesmo acontecia nos anteriores e era isso que tornava cada playthrough numa experiência diferente.

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O que cativa de imediato em Inquisition é a sua apresentação grandiosa e mais espetacular. O pico da demo era uma batalha épica contra um dragão enorme. Em Dragon Age sempre houve dragões como inimigos, mas este fazia o seu poder sentir-se, não apenas quando cuspia fogo, mas até quando batia as suas asas. Esta foi uma luta de várias fases que realmente demonstrou a necessidade de utilizar bem as quatro personagens da party, que eram dois feiticeiros, um "tanque" e uma arqueira.

Cada personagem da party poderá ser controlada individualmente para maior eficácia. Há ainda uma dimensão mais estratégica para quem quiser controlar ao máximo o que está a acontecer nos combates, permitindo pausar a ação para aceder à Tactical View e dar ordens específicas a cada personagem, como deslocar-se para determinados pontos daquela área, atacar certo inimigo e usar ataques escolhidos a dedo. Também é possível trocar rapidamente entre personagens, sem recorrer à pausa do jogo..

Com um mundo tão imenso, as deslocações serão aceleradas com montadas, que variam entre os tradicionais cavalos a criaturas mais exóticas. Tudo em Dragon Age: Inquisition flui naturalmente, não existem transições ou ecrãs de carregamento que separam a exploração dos combates, nunca havendo momentos para que o jogador perca a imersão.

Como qualquer RPG respeitável, Inquisition aposta claro na personalização e na individualização da experiência. A informação dada por Mike Laidlaw, diretor criativo, na demo de 30 minutos foi que cada personagem terá mais de 200 habilidades para desbloquear, mas a possibilidade de crafting (criação) é que se revelou como uma novidade para este Dragon Age. Relativamente às opções dadas no início no editor da personagem principal, um(a) Inquisitor, teremos como opções a escolha entre três classes e quatro raças.

Anônimo
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