Project Christine da Razer não vai sair do papel sem parceiros

#Notícia Publicado por Turokrj, em .

IMAGEaHR0cDovL2Jsb2dzLndpbmRvd3MuY29tL2Nmcy1maWxlLmFzaHgvX19rZXkvY29tbXVuaXR5c2VydmVyLWJsb2dzLWNvbXBvbmVudHMtd2VibG9nZmlsZXMvMDAtMDAtMDAtNTktMzYtbWV0YWJsb2dhcGkvUmF6ZXJfMkQwMF9DaHJpc3RpbmVfMkQwMF9Db25jZXB0XzJEMDBfV2lkZV8yRDAwXzEyMDBoXzVGMDBfNjFBOTBBMzguanBn

Durante a CES 2014, a Razer anunciou uma de suas ideias mais revolucionários: o Project Christine, um protótipo de computador totalmente modular que permite a troca rápida e fácil de seus componentes pelo próprio usuário.

Na época, Min-Liang Tan, CEO da Razer, propôs que o computador modular funcionasse através de um serviço de assinatura. Assim, usuários que quisessem peças de alta potência e última geração pagariam uma assinatura mais cara do que usuários que não se importariam de utilizar peças mais antigas e ultrapassadas.

Ótimo, certo?

Tirando que tudo isso pode não sair do papel por falta de parceiros.

De acordo com Tan, está muito difícil conseguir parcerias com empresas para a produção de componentes para Christine, mesmo que o projeto seja funcional. "Tudo já foi feito e a única coisa que falta são os OEM [Original Equipment Manufacturer]. No entanto, tudo o que eles perguntam é 'quanto dinheiro ganharemos com isso?' e mostram que não estão interessados na inovação", explica.

E se você pensou que a solução é simplesmente a própria Razer fazer os componentes, saiba que a empresa já pensou nisso e descartou a ideia. "Christine é um pouco diferente, porque se criássemos nossos próprios módulos e plataforma estaríamos, basicamente, fazendo um jardim fechado", afirmou Tan.

"É preciso que ele seja aberto. É preciso que ele seja algo que você possa ter vários tipos de peça, porque nem sempre teremos o melhor".

GALERIA DE IMAGENS

IMAGEaHR0cDovL2Fzc2V0cy52ZzI0Ny5jb20vY3VycmVudC8vMjAxNC8wMS9yYXplcl9wcm9qZWN0X2NocmlzdGluZV9jZXNfMjAxNF8wMS5qcGc=

IMAGEaHR0cDovL2Fzc2V0cy52ZzI0Ny5jb20vY3VycmVudC8vMjAxNC8wMS9yYXplcl9wcm9qZWN0X2NocmlzdGluZV9jZXNfMjAxNF8wMi5qcGc=

IMAGEaHR0cDovL2Fzc2V0cy52ZzI0Ny5jb20vY3VycmVudC8vMjAxNC8wMS9yYXplcl9wcm9qZWN0X2NocmlzdGluZV9jZXNfMjAxNF8wMy5qcGc=

IMAGEaHR0cDovL2Fzc2V0cy52ZzI0Ny5jb20vY3VycmVudC8vMjAxNC8wMS9yYXplcl9wcm9qZWN0X2NocmlzdGluZV9jZXNfMjAxNF8wNC5qcGc=

IMAGEaHR0cDovL2Fzc2V0cy52ZzI0Ny5jb20vY3VycmVudC8vMjAxNC8wMS9yYXplcl9wcm9qZWN0X2NocmlzdGluZV9jZXNfMjAxNF8wNS5qcGc=

IMAGEaHR0cDovL2Fzc2V0cy52ZzI0Ny5jb20vY3VycmVudC8vMjAxNC8wMS9yYXplcl9wcm9qZWN0X2NocmlzdGluZV9jZXNfMjAxNF8wNi5qcGc=

RzBLNDFaV2Qtdm8=

TurokRj
TurokRj #Turokrj
, Danger de Janeiro
Publicações em Destaque