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Eu sou mais forte. Pois, mas eu sou mais bonito.
Não é todos os dias que um estúdio tem a oportunidade de redesenhar por completo um título com a tradição de Devil May Cry. A cargo dos Ingleses da Ninja Theory, este é o primeiro jogo da série desenvolvido fora da alçada da Capcom, e apesar de se manter no estilo "hack and slash", não sofre de qualquer constrangimento herdado dos títulos anteriores e apresenta uma forte mudança de tom, pretendendo apelar a uma fatia demográfica mais jovem e abrangente.
É sempre um caso sensível quando surge um "reboot" ou "spin off" de uma franquia conhecida, mas mais do que tentar um ângulo diferente em relação à história ou uma nova perspetiva no que diz respeito ao gameplay, é ainda mais sensível quando se redesenha por completo um protagonista adorado por tantos fãs como é o caso de Dante, mas já lá vamos.
O jogo apresenta-se com o antagonista principal Mundus (de novo), e desde logo se percebe o tom de sátira que tenta estabelecer. Mundus não é só o demónio mais assustador e influente da cidade, como detém a presidência do banco mais poderoso do país, cuja raiz do poder assenta na quantia de dívida que a economia e o próprio estado têm para com a sua instituição, ora onde é que já vimos isto?
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A verção pc saira dia 25 com a qualidade melhor em relação a dos consoles.