Mamutes podem circular pelo mundo em cinco anos
IMAGEaHR0cDovL2h5cGVzY2llbmNlLmNvbS93cC1jb250ZW50L3VwbG9hZHMvMjAxMS8xMi81ZWM2Y2VkNTQyYTQ0MWVlN2M0MjRkNWUwNmZiOWZkOC1lMTMyMzE3MjgyNTczOS5qcGc=
Cientistas vêm tentando clonar mamutes por anos, mas agora eles estão realmente perto. Tanto que em cinco anos você talvez veja manadas inteiras do animal gigante – um dos mais famosos personagens pré-históricos.
Pesquisadores da Universidade japonesa de Kinki e o museu de mamutes República Sakha descobriram uma medula (tutano) bem preservada de um osso da coxa, na Sibéria, embaixo do gelo. Ela estava em tão boa condição que o DNA das células pode ser usado no lugar do núcleo de óvulos de elefante. Isso permite que sejam criados embriões de mamutes.
A equipe pretende implantar esses embriões no útero de elefantes, para que cresçam até nascer. Apesar de serem maiores que os elefantes, ambos são parecidos o suficiente para esse processo. Essa técnica é similar aos procedimentos de clonagem. A chave está no DNA intacto.
Alguns podem dizer que deveríamos deixar os mamutes descansar em paz, e não brincar com a natureza. Entretanto, algumas teorias dizem que foram os humanos os responsáveis por levar os gigantes à extinção. Deveríamos trazê-los de volta então?
Toda criança no mundo sonha em ver mamutes caminhando pela tundra. Mas o assunto vai além de imagens infantis. Seria esse um bom método para trazer de volta espécies extintas? Desde que não comecem pelo Tiranossauro Rex, estamos indo bem.
